ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Licitação vira guerra judicial com acusações de fraude em Maceió

Sima é acusada de direcionar concorrência para favorecer empresa pernambucana
Por Vera Alves 30/08/2019 - 13:53
Atualização: 30/08/2019 - 14:11
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Foto: Assessoria
Com valor global de R$ 120 milhões e vigência de 30 meses, a licitação terminou sendo revogada no dia 21 de agosto do ano passado
Com valor global de R$ 120 milhões e vigência de 30 meses, a licitação terminou sendo revogada no dia 21 de agosto do ano passado

Uma licitação envolvendo a iluminação pública da capital alagoana se transformou em uma verdadeira guerra judicial entre a Prefeitura de Maceió e empresas interessadas na gestão de um contrato milionário. 

Lançada em junho, a concorrência pública 002/2019, no valor de R$ 48 milhões, foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado no dia 12 deste mês sob suspeita de direcionamento para favorecer a empresa com a qual o Município mantém um contrato emergencial que legalmente deveria ter sido encerrado em janeiro, a Vasconcelos e Santos Ltda.

Uma das quatro empresas já consideradas habilitadas pela Agência Municipal de Regulação de Serviços Delegados de Maceió (Arser) e comissão de licitação da Superintendência Municipal de Energia e Iluminação Pública de Maceió (Sima), a Vasconcelos e Santos Ltda, com sede em Camaragibe (PE), é na realidade gestora da iluminação pública da capital há quase oito anos.

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