TURISMO

Alagoas receberá mais de 100 voos extras nos meses de julho e agosto

Por Assessoria 04/07/2019 - 12:17

ACESSIBILIDADE

Divulgação
Redução do imposto sobre o combustível de aviação torna Destino Alagoas mais competitivo nacionalmente
Redução do imposto sobre o combustível de aviação torna Destino Alagoas mais competitivo nacionalmente

O trabalho para expansão da malha aérea alagoana segue colhendo bons resultados. Nos meses de julho e agosto, considerado o período de alta temporada do inverno, Alagoas receberá 102 voos extras somente da companhia aérea Gol, conforme anunciado pela empresa na última semana.

A capital Maceió foi uma das cidades que mais receberam operações extras da companhia para este período, que anunciou um total de 2,3 mil voos. Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Fortaleza estão entre as cidades que contarão com novas operações para Alagoas.

Para o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rafael Brito, a redução do ICMS sobre o combustível da aviação encabeçada pelo Governo do Estado foi o principal motivador para a expansão da malha aérea neste período em Alagoas.

“Nós agimos de forma rápida diante da crise na malha aérea que se abateu sobre o país com a queda da Avianca. Com os novos incentivos, tornamos o destino ainda mais atrativo para todas as companhias, o que impulsionou ações como esta da Gol. De acordo com pesquisas do Ministério do Turismo, Alagoas é um dos destinos mais procurados do país neste período, então é fundamental potencializar nossa malha aérea para que o turismo siga sendo um dos grandes geradores de emprego e oportunidades para todos os alagoanos", pontuou Rafael Brito.

Incentivo


Em maio deste ano, o Governo do Estado, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) e da Secretaria da Fazenda (Sefaz), reduziu a alíquota do ICMS do querosene de aviação (QAV) de 12% para até 5%. As despesas com este combustível representam cerca de 35% dos custos das companhias. Com a medida, a Gol já sinalizou um aumento de 25% das operações no Estado até o fim deste ano.


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