SÃO PAULO

São Silvestre encerra o ano do esporte no Brasil

A prova de 2022 tem 32.000 inscritos e um esforço gigante para atrair corredores com mais de 60 anos
Por Redação com Poder 360 30/12/2022 - 07:43

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Agencia Brasil/Arquivo
Corrida de São Silvestre, em São Paulo
Corrida de São Silvestre, em São Paulo

O ano do esporte termina no ritmo da 97ª edição da corrida de São Silvestre, em São Paulo, com a Argentina ainda em festa pelo tri da Copa do Mundo e o esporte olímpico brasileiro em honroso 11º lugar no “quadro de medalhas” dos mundiais disputados em 2022, segundo o colunista Mário Andrada, do Poder 360.

A corrida de rua mais icônica do calendário brasileiro mantém a tradição dos favoritos estrangeiros. Uma legião de africanos com 3 atletas de Uganda (Andrew Kwemoi, Maxwell Rotich e Moses Kibet), 2 da Etiópia (Tesfaye Dibaba e Tilahun Kigussie) e 1 da Tanzânia (Joseph Panga) chegou a São Paulo para disputar a prova em condições de vencê-la.

Entre as mulheres, as favoritas, também africanas, são: Jackline Sakilu da Tanzânia, Kabebush Yisma e Wude Aymer da Etiópia além de Vivian Kiplagati e Catherine Reline do Quênia.

Os favoritos disputam um prêmio de R$ 50 mil, reservado aos vencedores, em um total de R$ 256 mil a serem distribuídos pela organização. A prova de 2022 tem 32.000 inscritos e um esforço gigante para atrair corredores com mais de 60 anos. 

Nenhum dos brasileiros têm chances teóricas de derrotar os africanos, de acordo com o colunista. A última vitória dos nossos atletas na São Silvestre aconteceu em 2006 na prova feminina e em 2010 entre os homens. De lá para cá, a corrida tem sido um recreio dos africanos.




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