opinião
Candidatos fortes não têm vaga garantida neste ano
A disputa para deputado federal tornou-se uma batalha sem precedentes nesses últimos anos. Fazendo as contas por cima, tem muitos candidatos para poucas vagas, ou seja, nove, como determina a legislação.
Para se ter uma ideia, a coligação PT/PTB/PRTB/PPS e Podemos, que tem como candidatos Paulão, Nivaldo Albuquerque, Régis Cavalcante, Rosinha da Adefal, Silvânia Barbosa, Emmanuel Fortes, Eduardo Tavares e Álvaro Vasconcelos, deve fazer um federal, podendo chegar a dois.
Já a coligação MDB/PR/PDT/PCdoB e Avante, que tem como candidatos Sérgio Toledo, Marx Beltrão, Isnaldinho, Carimbão, Gilvan Barros, Ronaldo Lessa e Marcelo Tadeu, entre outros, tem a perspectiva de fazer quatro deputados federais.
Na coligação da oposição Arthur Lira sai na frente e pode unir Severino Pessoa, devendo, no mínimo, eleger dois deputados. Isso sem falar em JHC, Heloísa Helena e Fernando James, filho do senador Fernando Collor, e até mesmo Pedro Vilela, se for mesmo candidato.
Pelas contas, tem muito mais candidatos fortes do que vagas e gente importante na política alagoana parece que não vai chegar lá.
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