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Oito candidatos tentam atrair a atenção do alagoano

Por Valdete Calheiros 06/10/2018 - 12:50

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Foto: Divulgação
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O EXTRA encerra a séria de entrevistas antes das Eleições 2018 ouvindo todos os candidatos ao Senado por Alagoas. São oito homens na disputa, sendo que a única mulher a se habilitar inicialmente, Flávia Melo, do PCO, teve o registro cassado pela Justiça Eleitoral em função de irregularidades na prestação e contas do partido. Apenas dois dos oito candidatos serão levados a Brasília, de acordo com a preferência dos eleitores alagoanos. As eleições para o Senado acontecem de forma revezada. Neste ano, serão eleitos dois. Daqui a quatro anos, apenas um.

No domingo dia 7 de outubro, irão às urnas 2.187.966 eleitores, dos quais 53,29% são mulheres e 46,71% homens. Maceió compreende 27,21% do eleitorado com 595.513 votantes. Os números são do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas.   

Nesta edição, o eleitor vai poder conhecer um pouco mais sobre os candidatos e saber quem são seus suplentes. Para todos serem tratados com isonomia, foi feita uma única pergunta a cada um dos concorrentes à vaga de senador. O perfil de cada candidato (dois deles já senadores e tentando a reeleição) e as respostas estão publicadas, obedecendo a ordem alfabética do nome dos candidatos.

Por que Alagoas deve lhe dar o voto para o Senado?

Benedito de Lira (PP)

Durante esses sete anos de mandato tenho trabalhado incansavelmente para trazer melhorias para o nosso estado. Tenho trabalhado com o objetivo de fortalecer os munícipios trazendo recursos que possam ajudar a melhorar a saúde, educação, infraestrutura e moradia. Foram mais de R$ 200 milhões de custeio para saúde, mais de 40 mil moradias, sendo 17 mil só para Maceió, R$ 412 milhões para implantação e melhoria do VLT que atende moradores de Rio Largo, Satuba e Maceió. Muitos políticos não gostam de investir em saneamento básico, por ser uma obra que fica embaixo do chão, mas minha maior preocupação é melhorar a vida dos alagoanos. Por isso, fui buscar recursos para investimento na área, pois sei que a cada R$ 1,00 investido em saneamento se economiza R$ 4,00 em saúde pública. Outra preocupação minha é com o fortalecimento do pequeno agricultor, para o qual, além de buscar recursos, consegui entregar muitos equipamentos para melhorar a vida do homem do campo. Além disso, considero alguns projetos de lei importantes para a sociedade como, o projeto de minha autoria que aplica multa em empresas que não pagam salário igual para mulheres que ocupam os mesmos cargos que homens. Tenho um projeto aprovado que autoriza o uso de medicamentos genéricos veterinários, incluindo animais domésticos, e tantos outros projetos. Sem dúvida, os alagoanos podem esperar de mim muito trabalho e dedicação para trazer melhorias para os que mais precisam.

São suplentes de Bendito de Lira, Lucia Teófilo (PSDB) e Gustavo Lima (PP).

Quem é Benedito de Lira

Nascido no dia 1º de maio de 1942, em Junqueiro, município do agreste alagoano, Benedito de Lira – carinhosamente chamado de Biu – é um homem de origem humilde, mas de muitos sonhos. Determinado desde criança, progrediu na vida com muito esforço, trabalho e, principalmente, estudo. Formado em direito pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), foi, também, procurador geral do Estado. Iniciou a vida política em 1966, como vereador em sua cidade natal. Foi deputado estadual e federal por três mandatos e ao longo de 50 anos de vida pública, exerceu funções importantes como secretário de Estado, presidente da Câmara de Maceió e da Assembleia Legislativa e prefeito interino da capital, quando iniciou a revitalização e modernização do centro da cidade. Em 2010, foi eleito senador pelo Partido Progressista (PP) com a maior votação da história do Estado, com mais de 900 mil votos. Neste mandato, foi titular da Comissão de Educação, Cultura e Esporte e da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, da qual também foi presidente. Com uma atuação política voltada para os problemas essenciais da população, Biu de Lira é reconhecido por defender projetos nas áreas de habitação, saúde, educação, segurança e geração de emprego e renda, além de ser considerado o parlamentar que trouxe mais recursos para Alagoas.

Cícero Albuquerque (PSOL)

O primeiro benefício que Alagoas terá com a minha eleição para o Senado decorre de um compromisso fundamental, Alagoas terá um senador republicano, com forte rigor ético. Alagoas não terá vergonha do senador Cícero Albuquerque. O meu nome, garanto, não estará envolvido em escândalos e não responderei a processos por improbidade administrativa. E mais, abrirei mão dos privilégios que o cargo de senador tem, serei probo e zeloso com a coisa pública. Alagoas terá um defensor dos seus interesses. Farei do meu mandato um instrumento de luta para obter meios e recursos que alcance Alagoas em suas chagas sociais. Os graves índices sociais do estado e do Nordeste serão parâmetros para a minha atuação parlamentar. O desenvolvimento social e a melhoria de vida dos mais pobres serão as causas primeiras do meu mandato. A agricultura camponesa familiar, o pequeno empresário e as ações cooperativadas terão um grande aliado no Senado com a nossa eleição. A defesa da educação pública e de qualidade e dos seus profissionais, meus colegas, terão um representante fiel e combativo. O ensino público federal, Ufal e Ifal, e a importantíssima Uneal, especialmente, terão o meu empenho no Senado. Defendo o Estado como um indutor social que promova a justiça, a liberdade e a igualdade social. O Brasil é um país rico, continental e tem tudo para assumir uma posição global de maior influência. O seu papel de líder no continente deve ser exercido respeitando a soberania dos povos e os valores de democracia e justiça social. Nossa eleição para o Senado significará um reforço para as causas democráticas e populares. Lutarei pelos direitos do povo brasileiro, sou contra a atual reforma trabalhista e contra qualquer proposta de reforma da previdência que puna os trabalhadores. Serei contrário a qualquer tentativa de privatização de setores estratégicos da nossa economia como o pré-sal, a Eletrobras, a Caixa Econômica, o Banco do Brasil e outros, bem como lutarei para cancelar o que tem sido privatizado pelo golpista e ilegítimo governo Temer. Em síntese, nosso mandato tem como eixos a defesa da democracia, da soberania brasileira e da justiça social. Combaterei toda forma de intolerância social e de desrespeito contra as mulheres, contra os negros e índios, contra LGBTs e outros grupos. Alinharei a minha ação parlamentar com os valores da liberdade de pensamento, de ação e de credo.

São suplentes de Cícero Albuquerque – Felipe Cavalcante, advogado, professor universitário (PSOL) e Neneza Domingos (liderança do Movimento Nacional de Luta por Moradia (MNLM) (PSOL).

Quem é Cícero Albuquerque   – Graduado em História, Cícero Ferreira Albuquerque é mestre em Sociologia e doutor em Ciências Sociais. Atualmente, é professor da Ufal. Cícero Albuquerque é ainda especialista em pesquisas sobre o setor canavieiro e a migração campesina em Alagoas. Autor dos livros Cana, Casa e Poder (Edufal, 2009) e Campesinato e Migração em Alagoas (Edufal, 2017) tem também diversos artigos publicados em revistas científicas. Estudioso da sociedade alagoana, com ênfase para os seguintes temas: relações de trabalho no universo canavieiro, migração e campesinato. Começou a militância social em grupos de jovens e de base da Igreja Católica. Foi membro da equipe do Movimento de Educação de Base (MEB), órgão vinculado à Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB), durante dez anos. Foi líder estudantil durante o ensino médio e superior. Além de professor, é educador popular, com vínculos orgânicos com movimentos sociais rurais e urbanos.  Filiado ao PSOL.

Flávio Moreno (PSL)

Alagoas terá um senador de verdade que rompa o ciclo de manchetes de corrupção e fichas sujas que retiram do povo seus direitos básicos a saúde, educação, emprego, dignidade e segurança. O senador que promoverá benefícios para toda população independente de classe social, sexo, idade e cor. Sou o único que tem o compromisso com a família, os valores cristãos e de direita para aprovar a revogação do estatuto do desarmamento, a militarização das escolas públicas, a redução da maioridade penal, a criminalização da pedofilia, o aumento do rigor penal para criminosos e corruptos, a saúde como bem de todos, é contra o aborto e as drogas, é a favor da redução dos tributos para criação de mais empresas, empregos e distribuição de renda para o cidadão de nossa terra.

São suplentes de Flávio Melo, doutora Sarita Melo e Marcos Perciano, ambos do PSL.

Quem é Flávio Moreno

Flávio Antônio Moreno da Silva é agente de Polícia Federal, com 10 anos de combate à corrupção e crime organizado. Formado em Direito. Tem 43 anos. É coordenador do Grupo de Prevenção ao Uso Indevido às Drogas da PF/AL (licenciado). Presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Alagoas (licenciado).Conselheiro da Ordem dos Policiais do Brasil (licenciado).Coordenador Nacional dos Agentes Federais do Brasil. Especialista em Segurança Pública com 23 anos na área.Coordenador do Projeto Social “Amigos da Federal” que leva esporte e prevenção às drogas para escolas públicas e privadas.Palestrante motivacional. Presidente do PSL Alagoas. Ganhador dos alguns prêmios, ente os quais11º Prêmio Gogó da Ema, o Oscar Alagoano, destaque na Segurança e Combate à Corrupção;Prêmio Quality; Oitavo Prêmio Empresarial de Alagoas, Class Magazine.Comenda do Mérito Delegada Aureni Moreno.

Maurício Quintella (PR)

Alagoas vai ganhar um senador com capacidade de articulação em Brasília, realizador, experiente, com a carreira construída pela concretização de obras de grande porte no estado e no Brasil. Acumulei tudo isso com todos os cargos que ocupei, principalmente quando fui Ministro dos Transportes, Portos e Aviação e deputado federal por quatro mandatos. No Senado meu compromisso é trabalhar redobrado, e começa com esta base já solidificada, que trouxe para os alagoanos a duplicação da BR-101, a construção e recuperação de outras rodovias federais, a dragagem do Porto de Maceió e do Rio São Francisco, viadutos, além do encaminhamento dos aeroportos regionais de Maragogi e Arapiraca. Alagoas ganhou uma infraestrutura de qualidade, mesmo com a crise no Brasil. E não foi nada fácil administrar nesse contexto, nem para prefeitos, nem para o governador ou ministros. Quando assumi o Ministério dos Transportes, há dois anos, todas as obras de Alagoas estavam paralisadas. Nós superamos a conjuntura e avançamos muito mais. As estradas viraram tapetes, temos hoje a segunda melhor malha rodoviária do Brasil. Para consolidar essas conquistas foi imprescindível a nossa parceria com o governador Renan Filho e o senador Renan. Juntos destravamos obras como a do Canal do Sertão, trouxemos água, tiramos cidades inteiras do isolamento rodoviário construindo acessos. Também fizemos pavimentação, urbanização, obras na educação, iluminação pública. Diminuímos a criminalidade promovendo segurança, melhoramos a mobilidade urbana e rural. Na saúde, estamos construindo hospitais, e como senador vou assegurar os equipamentos necessários para o funcionamento deles. Por isto, Alagoas não pode perder a chance de eleger os dois senadores que formam a base do governador Renan Filho e que tenham compromisso com o futuro do Estado. Se a gente estiver fragilizado no Senado, fica muito difícil para o governador continuar o trabalho que vem fazendo. Defenderei nosso estado também nas causas nacionais, como a revisão do pacto federativo. O atual modelo é perverso: a União concentra a maior parte dos recursos, deixando os municípios à míngua. Na questão municipalista, vou trabalhar para mudar o modelo atual e distribuir esses recursos entre os municípios. Isso vai favorecer, e muito, toda a população alagoana.

São suplentes de Maurício Quintella, Romero Farias (PR) e Gilvania Barros (MDB).

Quem é Maurício Quintella

Maurício Quintella é deputado federal e candidato ao Senado pelo PR-AL. Advogado e servidor concursado da Justiça do Trabalho. Nasceu em Maceió no dia 28 de março de 1971, filho de José Márcio Malta Lessa e de Laura Quintella Malta Lessa. Casado com Fernanda de Sousa Soares Lessa, com quem tem dois filhos. Começou sua carreira política em 1996 como vereador. Foi reeleito e tornou-se presidente da Câmara de Vereadores. Hoje está em seu quarto mandato consecutivo de deputado federal. Também foi secretário de Educação de Maceió, secretário Regional Metropolitano de Alagoas (o equivalente a Secretaria de Infraestrutura). Em 2004, passou a secretário de Estado de Educação, pasta em que trabalhou até outubro de 2005. Nas eleições de 2006 foi reeleito deputado federal por Alagoas. Licenciou-se do mandato de deputado federal, na Legislatura 2015-2019, para exercer o cargo de ministro de Estado de Transportes, Portos e Aviação Civil, a partir de 12 de maio de 2016. Em abril de 2018, reassumiu seu mandato, e hoje é candidato a senador por Alagoas.

Osvaldo Maciel (PCB) 

Podemos destacar três dimensões importantes de nossa candidatura: Alagoas terá um senador que não se verga diante dos interesses do grande capital, dinheiro que se concentra nos bancos, nas imobiliárias e nas industrias, e que defenderá o interesses dos trabalhadores, da maioria da população oprimida e explosiva. Não estarei ao lado dos usineiros, e sim ajudando na organização do poder popular! Defendemos a mudança da matriz econômica de Alagoas, cortando gastos em usinas decadentes do setor canavieiro, e nos aproximando de setores produtivos alternativos, marcadamente dos pequenos agricultores e campesinos. Defesa dos direitos sociais, políticos e trabalhistas, com a revogação da Emenda Constitucional 95 e de todos os principais atos do governo Temer, sob o risco de que não haverá condições para a retomada do crescimento econômico do país.

São suplentes de Osvaldo Maciel, Inaldo Valões (PCB) e Antonio Ugá Filho (PSOL).

Quem é Osvaldo Maciel

Nascido em Maceió, em 1971, em plena ditadura, possui graduação, mestrado e doutorado em História. Foi professor da Educação Básica durante mais de 10 anos. Trabalhou na Uneal entre 2004 e 2014. Atualmente é professor da Ufal, onde está desde 2008. Escreveu vários livros, artigos e textos sobre a história dos trabalhadores em Alagoas, “demonstrando que nossa história não é somente a história das oligarquias, dos marechais e dos grandes personagens. Minhas pesquisas ajudam a produzir uma história diferente da história oficial”.

Renan Calheiros (MDB)

Pretendo continuar cumprindo o meu papel para ajudar Alagoas e o Brasil, liderando as votações dos grandes temas nacionais e defendendo a democracia, lutando pelos interesses do nosso estado, trazendo recursos federais para obras importantes em todos os municípios e buscando investimentos que venham para desenvolver Alagoas. 

Quem é Renan Calheiros

Renan Calheiros é natural de Murici. Formado em Direito pela Ufal, ex-líder estudantil, foi deputado estadual (1978-1982), deputado federal por dois mandatos (de 1983 a 1990), membro da Assembleia Nacional Constituinte e escolhido pelo Diap como “Constituinte Nota 10”. Foi vice-presidente executivo da Petroquisa no governo de Itamar Franco e ministro da Justiça no governo FHC, em 1998 e 1999. Exerce o terceiro mandato consecutivo de senador pelo MDB, eleito em 1994, 2002 e 2010. Ocupou diversas vezes o posto de líder da bancada no Senado. Foi eleito quatro vezes para presidente do Senado, em 2004, 2006, 2013 e 2015. 

São suplentes de Renan Calheiros, Silvania Barbosa (PRTB) e Rafael Tenório (MDB).

Rodrigo Cunha (PSDB)

O nosso desafio no Senado Federal é, primeiro, devolver ao povo de Alagoas o orgulho de ter naquela Casa uma representação transparente, ética, independente e cujo trabalho terá como base a participação popular. Segundo, estamos levando para o Congresso Nacional o combate aos privilégios, a coragem de apresentar e defender leis e direitos que beneficiem a todos igualmente, e um mandato cuja destinação de emendas parlamentares será para obras e projetos que tragam melhoria da qualidade de vida para todos os alagoanos. Alagoas terá no Congresso Nacional um senador que não negociará seus princípios, que não envergonhará os alagoanos, que prestará contas de cada ato naquela Casa, com o zelo e a transparência que marcam meu mandato de deputado estadual e que marcaram minha gestão no Procon/Alagoas.

São suplentes de Rodrigo Cunha, Eudócia Caldas (PSB) e Henrique Arruda (PROS).

Quem é Rodrigo Cunha

Formado em Direito pela Universidade Federal de Alagoas, com pós-graduação em Gestão Pública, Gestão empresarial e Direito do Consumidor. Assumiu a Superintendência do Procon Alagoas em 2008 onde atuou por 6 anos, onde desenvolveu um trabalho de excelência, que virou referência nacional. Reconhecido publicamente pela luta por Justiça e cidadania. Atualmente, exerce seu primeiro mandato como deputado estadual em Alagoas (mais votado em 2014) e é candidato ao Senado Federal.

Sérgio Cabral (Patriota)

Em primeiro lugar a pergunta expressa bem a cultura do personalismo político que mistifica a atuação do representante, aqui eleito, para defender os interesses maiores do povo brasileiro. Ouvimos deles que conseguiram verbas através de emendas, esforços junto a ministérios, mas não explicam a que preço isso acontece. Por vezes, acordam votações nocivas à grande maioria da sociedade no sentido de favorecimentos escusos a poucos. Acrescento aí o despudor de tomar como suas as verbas institucionalizadas por leis, decretos etc. Isto posto, deixo expresso também que, se eleito for, não me deixarei levar por esses caminhos que tanto envergonham os alagoanos, que trabalharei incansavelmente pelo desenvolvimento nacional. Estarei atento e denunciarei as mazelas patrocinadas por indivíduos sem compromisso com o Brasil e sua gente. Não estarei nas páginas policiais, fato recorrente nos dias de hoje. Defenderei meu país e sua soberania. “Fazendo isso, alagoanos e brasileiros serão honrados”.

São suplentes de Sérgio Cabral, Flávio Costa e Luana Borges, ambos do PSL.

Quem é Sérgio Cabral

É servidor público estadual aposentado. Formado na área de Tecnologia da Informação. Já foi candidato a vereador, a prefeito de Maceió e a deputado federal. Tem dois filhos e três netos. Trabalhou por 35 anos no Instituto de Tecnologia em Informática e Informação de Alagoas (Itec), e há 24 anos atua como líder sindical. 


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