Uma nova pesquisa da AtlasIntel divulgada nesta terça-feira (8) aponta que a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) experimentou uma recuperação significativa em junho, atingindo seu maior patamar do ano. A aprovação subiu cerca de 2% em relação a maio, enquanto a desaprovação caiu cerca de 2%. O levantamento mostra que 47,3% entrevistados aprovam o presidente, enquanto 51,8% desaprovam. Não sabe fica em 0,9%.
Houve, ainda, um aumento de 1,2% nas avaliações da gestão como “regular” e uma queda de 0,9% nas classificações como “ruim ou péssima”. 51,2% dos entrevistados acham a terceira administração de Lula ruim ou péssima, enquanto 41,6% consideram ótima ou boa. Os que consideram regular são 7,2%. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
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Foram entrevistadas 2.621 pessoas pela AtlasIntel, por recrutamento digital aleatório, entre 27 e 30 de junho. A pesquisa foi feita pela Latam Pulse, uma iniciativa entre AtlasIntel e Bloomberg, que fornece dados mensais sobre a situação política, social e econômica de cinco países-chave da América Latina: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México.
Haddad e Lula têm melhora na imagem na positiva
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também teve uma melhora na imagem positiva. A percepção negativa sobre ele caiu 5%, enquanto a imagem positiva aumentou 3%. A imagem de Lula também teve um aumento de 2%, com uma leve diminuição de 1% na imagem negativa.
Segundo a pesquisa da Atlas, corrupção continua sendo o maior problema identificado pelos brasileiros, com 58% mencionando a questão como a principal preocupação no país. A criminalidade e o tráfico de drogas também permanecem como problemas significativos, mas houve uma diminuição de 3% na percepção desses problemas.
A percepção de inflação também teve uma leve melhora, com uma redução de 0,8% na percepção atual de inflação, que ficou em 6,2%. As expectativas para a inflação também caíram 0,5%, ficando em 5,2%. A regulamentação das redes sociais é vista como urgente pela maioria dos brasileiros, com 53,3% defendendo uma regulação mais rigorosa para essas plataformas no país.
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