QUADRO EPIDEMIOLÓGICO

Alagoas ocupa 15º lugar na lista nacional de registro da Covid-19

Estado tem 49.253 casos confirmados da doença e 1365 óbitos
Por Tamara Albuquerque 18/07/2020 - 07:57
Atualização: 18/07/2020 - 08:25

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Assessoria Sesau
Jovem deixando o Hospital da Mulher, em Maceió, após 45 internada com covid-19
Jovem deixando o Hospital da Mulher, em Maceió, após 45 internada com covid-19

O boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado  ontem (17), mostrou Alagoas em 15ª posição entre os estados brasileiros com maior número de casos. O estado tem 49.253 casos  confirmados de Covid-19 com 1.365 óbitos registrados. O novo coronavírus atingiu 2.046.328 de pessoas, no Brasil, desde o início da pandemia. Desse total, 1.321.036 pacientes conseguiram se recuperar da Covid-19, que fez 77.851 vítimas fatais entre brasileiros. Atualmente, 647.441 pacientes estão em tratamento. 

Os estados com mais mortes por covid-19 são: São Paulo (19.377), Rio de Janeiro (11.919), Ceará (7.165), Pernambuco (5.869) e Pará (5.448). As Unidades da Federação com menos falecimentos pela pandemia são: Mato Grosso do Sul (203), Tocantins (283), Roraima (425), Acre (452) e Amapá (499). Alagoas, novamente, ocupa o 15º lugar em registro de óbitos.


Os estados com mais casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia são: São Paulo (407.415), Ceará (145.938), Rio de Janeiro (135.230), Pará (135.164) e Bahia (118.657). As Unidades da Federação com menos pessoas infectadas registradas são: Mato Grosso do Sul (15.805), Tocantins (16.954), Acre (16.965), Roraima (25.007) e Rondônia (29.117).

Médico

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, reforçou ontem em coletiva à imprensa a nova orientação do governo de que a pessoa procure um médico aos primeiros sintomas de covid-19.  Segundo ele,“os pacientes, ao sentirem esses sintomas, devem procurar um serviço de saúde, mesmo que sejam sintomas leves. O objetivo é garantir a oportunidade de um tratamento precoce, evitando o agravamento do quadro clínico de pacientes e a necessidade de internação”. Franco acrescentou que “o médico é soberano” na escolha do tratamento mais adequado. 


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