ECONOMIA
Propostas contra fome e endividados somem das campanhas

A sete dias da votação, os quatro candidatos mais bem colocados nas pesquisas apostam nas emoções e propostas vagas para dois assuntos que dominaram o noticiário nacional – e a questão social era o tema central: Alagoas lidera em número de pessoas com fome e 71% das famílias estão endividadas.
Pesquisadores associam a fome com a queda da renda, a carestia e a dificuldade de pagar contas. E as famílias mais atingidas têm renda inferior a meio salário mínimo. Todos estes nós se cruzam com as eleições. E no cenário nacional, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conseguiu reunir ex-presidenciáveis, da direita mais liberal à esquerda, passando pelo centro, insistindo no voto útil para derrotar, no 1º turno, o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Porque Lula promete encampar uma agenda mais progressista, diferente do que oferece Bolsonaro.
Aliás, o presidente da República perde votos exatamente entre os mais pobres, apesar do Auxílio Brasil de R$ 600. A crença é que Bolsonaro, se vencer, vai baixar este valor ou simplesmente extingui-lo.
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