Divulgação
Crime de estupro de vulnerável ocorria em residência no município de Piranhas
Duas pessoas foram presas no município de Piranhas, no Sertão de Alagoas, acusadas da prática de estupro de vulnerável. O crime envolvia uma menina de 13 anos e seu padrasto. A prisão ocorreu na quarta-feira, mas foi divulgada hoje (13). A operação, realizada pela equipe da Delegacia de Polícia Civil de Piranhas, foi comandada pelos delegados Cícero Lima, gerente de Polícia Judiciária da Região 4 (GPJ 4) e Daniel Mayer, titular do 32º Distrito Policial (DP).
“Uma criança de 13 anos, segundo ficou evidenciado em Inquérito Policial, era submetida a estupros rotineiros praticados por seu padrasto. Crimes estes cometidos sob a omissão da genitora da vítima e chegou, inclusive, a engravidar do algoz”, revelou o delegado Daniel Mayer.
A gravidez da adolescente gerou desconfiança em outros familiares, que comunicaram a suspeita à Delegacia de Polícia Civil de Piranhas-AL. Após a conclusão do Inquérito Policial identificando a existência do crime, foram promovidos pela Polícia Civil os indiciamentos do padrasto e da genitora da vítima, que era conivente com o crime.
“Atuando de forma conjunta com o Ministério Público e com o Fórum da Comarca de Piranhas-AL, a Polícia Civil auxiliou na retirada da adolescente vítima (e grávida) do convívio dos agressores (padrasto e genitora) como medida urgente e, então, ela foi entregue aos cuidados de outros familiares que acompanhavam os procedimentos”, disse o delegado Daniel.
Com a expedição dos mandados de prisão o padrasto e a mãe da criança fugiram do local onde residiam, mas foram encontrados pela equipe policial escondidos em zona limítrofe situada entre os municípios de Piranhas e de Pão de Açúcar, em área rural de acesso muito difícil. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados em cumprimento da legislação pertinente.
Depois de localizados pelas equipes da Polícia Civil foi efetuada a prisão dos foragidos responsabilizados pelos crimes de violação sexual, em cumprimento a mandado de prisão expedidos pela Justiça. Agora, padrasto e mãe da vítima encontram-se recolhidos à disposição do Poder Judiciário
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