GOLPE

Alagoas sofreu quase 100 mil tentativas de fraude em 2023

Total nacional foi de 9,8 milhões de ocorrências malsucedidas
Por Redação com Assessoria 14/03/2024 - 14:58

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Considerando todo o país, o total foi de 9.806.949 tentativas de fraude de identidade em 2023
Considerando todo o país, o total foi de 9.806.949 tentativas de fraude de identidade em 2023

Segundo os dados do Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, Alagoas foi o terceiro estado do Nordeste que menos teve tentativas de fraude em 2023, o estado registrou um número de 99.926 golpes. O Nordeste por completo registrou 1.740.033 investidas golpistas visando roubo ou furto de identidade. O destaque ficou com a Bahia, com a maior parte das investidas criminosas (468.086).

Considerando todo o país, o total foi de 9.806.949 tentativas de fraude de identidade em 2023 – malsucedidas, graças, às ferramentas de autenticação e prevenção a golpes da Serasa Experian. Os consumidores com idades de 36 a 50 anos foram os alvos principais dos criminosos no período (35,8%). 

Os dados são do Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian e mostram, ainda, o ranking dos segmentos mais atacados pelos fraudadores: Bancos e Cartões (48,1%), Serviços (30,6%), Financeiras (16,3%), Varejo (3,6%) e Telefonia (1,4%). Segundo o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha, as tentativas foram identificadas e barradas pelas ferramentas de autenticação e prevenção a fraude, baseadas em verificação de documentos (análise de documentos de identificação), biometria facial e verificação cadastral.

“A nossa recomendação é que as empresas invistam no formato de proteção em camadas para que possam potencializar a identificação e gerenciamento de tentativas de fraudes em todas as etapas da jornada de um usuário final, do cadastro em um site ou aplicativo até a concretização de uma transação ou compra. Afinal, não existe uma “bala de prata” contra a fraude ou “receita pronta”: o fluxo de camadas para esse fim deve ser construído levando-se em consideração o modelo do negócio, a exposição e tipos de risco, a regulamentação de cada segmento e, principalmente, a experiência do usuário - que deve ser minimamente impactada para não inviabilizar negócios”, declara o executivo.


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