CASO NICHOLAS PIGNATARO
Vítimas de chacina estavam envolvidas com morte de italiano
As vítimas da chacina ocorrida na manhã desta terça-feira, 13, em Teotônio Vilela, tinham históricos de tráfico de drogas. A mulher assassinada, Sirlene da Silva, 48 anos, foi julgada em 2013 pelo assassinato do italiano Nicholas Pignataro.
O turista italiano foi sequestrado e morto, em 2008, na Barra de São Miguel, sob motivação de uma suposta acusação de ter roubado, com seu amigo "Pixote", também assassinado na época, o valor de R$ 3 mil em dinheiro e mais dois mil em crack, de um ponto de venda de drogas instalado na residência de Sirlene. Na época, ela era a proprietária de um bar na periferia de Marechal Deodoro.
Sirlene foi apontada como autora confessa do assassinato de Nicholas. Hoje, ela foi executada a tiros com seu marido, Almir Terto da Silva, 30 anos, e um outro familiar, Weverton Silva de Assis, 21 anos. Eles foram amarrados e mortos a tiros.
Após o assassinato, os criminosos sequestraram um casal na residência vizinha. A mulher teria sofrido violência sexual e foi abandonada em um canavial nas imediações. O homem foi levado pelos bandidos e ainda não foi localizado.