BATALHA
Testemunha da morte de Boiadeiro identifica pistoleiros
Em depoimento à Justiça, o policial civil Joaquim Lins Piraua Neto, que acompanhava o vereador Neguinho Boiadeiro quando ele foi assassinado, em Batalha, no dia 9 de novembro de 2017, não reconheceu nenhum dos acusados pela polícia de serem os executores do homicídio.
Até agora, o "crime de mando" é considerado sem mandante. Conforme Pirauá, que chegou a ser atingido pelos criminosos, ele recebeu de um policial de nome Jimmy, destacado em Batalha, fotos de dois suspeitos, que afirmou crer serem os pistoleiros que mataram o vereador.
Sendo assim, os acusados pelo crime que vitimou Boiadeiro Sandro Pinto, Rafael Pinto, Maikel dos Santos, além de dois homens conhecidos como Cleber e Kelmany, seriam inocentes. As informações são do blog do jornalista Ricardo Mota.