ELEIÇÕES 2020
Candidatos a prefeito deverão buscar soluções para questões sociais
Pobreza, mais acesso a saúde e educação têm mais importância que temas batidos, como fim da corrupção
Por Odilon Rios (Especial para o EXTRA)
01/02/2020 - 18:29
Divulgação
A melhoria dos indicadores sociais, que incluem queda nas taxas de pobreza e mais acesso a serviços de saúde e educação, não é somente uma obrigação do Governo Renan Filho (MDB), mas uma exigência para qualquer candidato a prefeito em Maceió - da direita, da esquerda ou do centro, com ou sem o apoio do presidente Jair Bolsonaro, oposição ou situação em relação aos Calheiros - tem de assumir, se quiser enfrentar os graves problemas da sociedade.
Maceió está na lista dos 40 maiores PIBs do país. São R$ 18,3 bilhões, registrados em 2014.
Segundo relatório elaborado pelos promotores da área de infância e adolescência do Ministério Público Estadual, entregue ano passado aos vereadores, 25% da população na capital é formada de crianças e jovens, de 0 a 14 anos; 52,6% têm até 29 anos.
Porém, existem 16 centros de referência em assistência social, quando o mínimo seriam 40- levando em conta a população até 29 anos.
Na comunidade Sururu de Capote, que atravessa a Avenida Senador Rui Palmeira (área mais miserável de Maceió), 70% das crianças têm algum tipo de desnutrição. E 32,3% delas, de até 7 anos, têm algum tipo de desnutrição grave ou moderada. Índices, destaca o MP, dos países mais pobres da África.
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