FRATUROU A MANDÍBULA
Henri Castelli aparece com rosto deformado após agressão em Alagoas
Henri Castelli, de 42 anos, chocou os seguidores na segunda-feira, 11, ao afirmar ter sido agredido. Numa sequência de vídeos para o site Hugo Gloss, ele desmentiu sua própria versão de ter se machucado na última semana de 2020 na academia.
Logo após dar entrada em um hospital de Maceió, no último dia 30, Henri reforçou à imprensa a versão de que teria se machucado na academia. "Eu fui lá no hospital porque bati de leve no puxador na academia hoje. E também precisava fazer o teste de covid-19 para poder viajar para Noronha. Aí, aproveitei para ver se tinha alguma coisa. Mas não precisou fazer nada, não. Eu sou assim mesmo, qualquer coisinha eu procuro médico porque sempre que deixo para lá dá problema", justificou na ocasião.
Mas, pelos stories, o ator diz estar pronto para "expor a verdade" e começa o relato, negando ter se envolvido em brigas. "Anunciaram há pouco que eu entrei numa briga em Alagoas, o que não é verdade. Foi muito triste o que aconteceu comigo. Vocês devem ter visto que eu dei entrada na Santa Casa de Alagoas no final do ano por ocasião de um acidente na academia. Mas a verdade é que não foi um acidente e não foi na academia. Eu fui agredido covardemente, sem que eu pudesse reagir ou me defender", começa.
"Eu estava com alguns amigos e, do nada, fui puxado pelas costas, pelo pescoço, jogado no chão e agredido. Vítima de socos e chutes no rosto, que levaram a uma fratura exposta na minha mandíbula. A impressão que eu tinha é de que minha boca estava pendurada naquele momento", relembra.
"Os vídeos serão juntados ao processo. O médico e sua equipe optaram por amarrar a minha boca com um fio de aço para que eu fizesse a cirurgia em São Paulo e pudesse cumprir meus compromissos de trabalho", detalha.
"Minha assessora me ligou perguntando por que eu havia ido ao hospital. Decidimos falar sobre o acidente na academia para não assustar a minha família. Minha mãe só soube de tudo quando eu voltei do hospital", diz ele, afirmando que fez a denúncia numa delegacia e no IML fazer corpo de delito. "Já naquele momento foi possível identificar os agressores. Alguns já foram chamados para prestar esclarecimentos. Era dia 30 de dezembro, e o laudo foi juntado apenas na segunda-feira seguinte ao Ano Novo", conta.
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