ECONOMIA
AL tem estabilidade na taxa de desocupação no 2º semestre
Dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
A taxa de desocupação em Alagoas no segundo semestre ficou em 9,7% ante a 10,6% o primeiro trimestre de 2023. Apesar da tendência de queda, a PNAD [Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios] Contínua Trimestral, divulgada pelo IBGE, nesta terça-feira, 15, coloca o estado entre os 19 que apresentam estabilidade neste indicador.
No estado, a taxa de subutilização da força de trabalho foi a quarta maior do país (29,5%). Ela representa o percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada.relacionadas_esquerda
O percentual da população ocupada em Alagoas trabalhando por conta própria foi de 25,2%, bem próximo do índice do País, que ficou em 25,5%. Os maiores percentuais foram de Rondônia (37,8%), Amazonas (32,3%) e Amapá (31,7%) e os menores, do Distrito Federal (19,9%), Tocantins (20,7%) e Goiás (21,7%).
No 2º trimestre deste ano, 60,3% dos empregados do setor privado no Estado tinham carteira de trabalho assinada. No Brasil, o percentual era de 73,3%. Dentre as Unidades da Federação, os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado estavam em Santa Catarina (88,1%), Rio Grande do Sul (82,3%) e Paraná (81,3%) e os menores, no Maranhão (49,3%), Pará (51,5%) e Tocantins (53,5%).
A taxa de informalidade em Alagoas era de 46,3% da população ocupada em Alagoas. As maiores taxas ficaram com Pará (58,7%), Maranhão (57,0%) e Amazonas (56,8%) e as menores, com Santa Catarina (26,6%), Distrito Federal (31,2%) e São Paulo (31,6%). No País, a taxa era de 39,2%.
O rendimento médio mensal real habitual foi de R$ 1.979 no segundo semestre no Estado, ante a R$ 2.007 registrado no primeiro.
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