Senado divulga proporcionalidade partidária para indicação de nomes da CPI da Braskem

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que vai investigar o comportamento da Braskem diante da tragédia socioambiental provocada pela exploração de sal-gema em Maceió será formada por 11 parlamentares titulares e outros sete suplentes. A composição da comissão foi divulgada pelo Senado em documento que mostra a proporcionalidade partidária para indicação dos integrantes.

OS trabalhos serão realizados em 120 dias ao custo de R$ 120 mil. Na última terça-feira, 24, o presidente do Senado Rodrigo Pacheco, leu no plenário o requerimento de abertura da CPI. O senador Renan Calheiros, que propôs a abertura da comissão recebeu consentimento de 45 senadores, uma sobra de 18 parlamentares além do mínimo para garantir a criação da CPI.

O documento do Senado mostra que 04 vagas de titulares serão preenchidas pelo Bloco Democracia, composto por senadores dos partidos MDB, UNIÃO, PODEMOS, PDT e PSDB. Igual número de vagas serão ocupadas por parlamentares do Bloco da Resistência Democrática, formado pelo PSD, PT, PSB e REDE. Duas vagas na CPI vão para o Bloco Vanguarda (PL e NOVO) e para finalizar, o Bloco Aliança, com PP e REPUBLICANOS, ficará apenas com uma vaga na comissão.

Em relação aos sete senadores que ficam na suplência, a indicação dos nomes sairá do Bloco Democracia (3 vagas), Bloco da Resistência Democrática (2 vagas) e as duas vagas restante entre os blocos Aliança e Vanguarda.

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