Alagoas vai receber, nos dias 26 e 27 de fevereiro de 2026, a Caravana Federativa do Governo Federal. A confirmação foi anunciada nesta terça-feira, 23, ao secretário de Estado de Relações Federativas e Internacionais, Júlio Cezar, durante reunião com o assessor especial da Secretaria de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI), Hilário Marques, no Palácio do Planalto, em Brasília.

A ação será a primeira edição da Caravana Federativa realizada no estado e é coordenada pela SRI. A iniciativa tem como objetivo aproximar os serviços e políticas públicas do Governo Federal dos estados e municípios, reunindo ministérios, bancos públicos e órgãos federais em um mesmo espaço.

Já estão confirmadas as participações da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Sebrae, além de articulações em andamento com a Petrobras. A programação também contará com o envolvimento da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) e da Associação Brasileira de Municípios (ABM).

Na segunda semana de janeiro, uma equipe da SRI estará em Alagoas para uma visita técnica ao Centro de Convenções de Maceió, local onde o evento será realizado. A agenda tem como objetivo dar início aos procedimentos logísticos necessários para a realização da caravana.

Durante os dois dias de atividades, prefeitos, gestores municipais, vereadores, equipes técnicas e representantes da sociedade civil terão acesso a serviços, orientações sobre convênios, resolução de pendências administrativas, além de anúncios de investimentos, obras e entregas de equipamentos do Governo Federal.

Segundo o secretário Júlio Cezar, a realização do evento é resultado de um diálogo construído ao longo dos últimos três anos. “A vinda da Caravana é fruto de um trabalho contínuo de articulação. Conseguimos alinhar todos os pontos, e temos certeza de que essa iniciativa será fundamental para aproximar os municípios alagoanos da União, fortalecendo o pacto federativo e contribuindo para a solução de demandas históricas”, afirmou.