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Empresas de diversos setores e até mesmo multinacionais, precisaram encontrar soluções para seguirem operando
A pandemia de covid-19 tomou o mundo todo de surpresa, ainda que não seja a primeira vez que a humanidade vive uma pandemia, a última pandemia que assolou o mundo com a gripe espanhola, há 100 anos. Dessa maneira, a pandemia de coronavírus é avassaladora e inédita para diversas gerações.
Grande parte da economia foi severamente afetada pela pandemia do coronavírus no Brasil e no mundo, devido as medidas de isolamento social.
Empresas de diversos setores, desde micro a grandes empresas e até mesmo multinacionais, precisaram encontrar soluções para seguirem operando ou tiveram que encerrar suas operações fechando suas portas, o que também refletiu na bolsa de valores, aumentando a volatilidade.
Com o relaxamento das medidas de isolamento social e a retomada da economia, ainda que de maneira tímida, os investidores voltaram a serem otimistas com o mercado da bolsa de valores, elevando assim os índices, atraindo novos investidores e pessoas interessadas em investir na bolsa de valores.
O mercado de ações nas redes sociais
Com a popularização do home office durante a pandemia, a venda de ações pela internet, bem como os pregões e ordens de compra e venda, e informações de trading, como funciona, vem se tornando cada vez mais comum, tornando-se cada vez mais popular e acessível ao público leigo e iniciantes no mercado acionário.
É crescente o número de home broker tornando a web o canal de informação mais utilizado para divulgar informações e serviços do mercado de ações. Atraindo jovens entre 19 e 24 anos, que são os chamados nativos digitais, ou seja, é a geração que cresceu já familiarizados com o mundo digital e redes sociais, representando 10% da população que investe na bolsa de valores.
Também existe um rejuvenescimento no perfil dos novos investidores do mercado de bolsas, jovens entre 25 e 35 anos formam 40% da população investidora neste mercado, sendo 60% do mercado sendo representado por jovens de 35 anos.
Twitter como principal canal de comunicação
O Twitter é a rede social mais utilizada pelas corretoras, traders e influenciadores, sendo utilizado para informar e orientar investidores experientes e novatos. Muitos perfis trazem relatório e dados econômicos atualizados todos os dias. O Twitter se tornou uma rede social para abrir debates, também é possível acompanhar as cotações dos pregões em tempo real, os analistas também usam a rede para troca de informações após o fechamento dos pregões.
A popularização do Facebook entre as corretoras de investimentos
As corretoras de investimentos seguem apostando em diversos conteúdos, desde valores de ações, análise e números dos pregões, etc. tem tornado o Facebook em uma das redes sociais mais populares.
Nas redes sociais é possível os seguidores trocarem informações em tempo real de maneira rápida sobre o produto de interesse.
As redes sociais trazem ferramentas simples e uteis para investidores novatos e experientes. As corretoras de investimentos começaram a enxergar nas redes sociais uma ferramenta para captar novos clientes em especial os jovens.
Mesmo dentro de cenários difíceis, a expectativa pela recuperação da economia no mundo tem reforçado para que os investidores mantenham seus investimentos a longo prazo, sendo o mais seguro nesse momento.
Com a vacina contra o coronavírus e a fraca política econômica no mundo, o setor de energia e saneamento, exportadoras, entre outros do mercado de commodities, receberam um grande aumento.
A internet e as redes sociais dão poder aos investidores, desde os iniciantes até aos mais experientes, onde se tem grandes oportunidades de sanar dúvidas com operadores, analistas e consultores, sendo grandes aliados para o mercado de valores.
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