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Dólar e Real, relação de altos e baixos
O dólar à vista não apenas emendou o quinto pregão consecutivo de queda, como rompeu no fechamento o nível de R$ 4,90 pela primeira vez desde junho do ano passado - fechou em R$ 4.88, menor valor de fechamento desde 7 de junho de 2022, quando ficou em R$ 4,8742.
Já beneficiado pela onda de enfraquecimento da moeda americana no exterior, o real ganhou impulso extra em meio à expectativa em torno da divulgação ainda ontem do texto do novo arcabouço fiscal com regras mais duras. O Ibovespa, índice de referência da Bolsa de Valores de SP, subiu 0,52%, aos 109.029,12 pontos.
Afora uma alta pontual e bem limitada pela manhã, quando atingiu máxima a R$ 4,9327, o dólar operou em baixa ao longo de toda a sessão. O rompimento do piso de R$ 4,90 se deu à tarde, à medida que investidores digeriam informações a respeito das negociações em torno do texto do marco fiscal, como o fato de o presidente Lula ter concordado com a inclusão de gatilhos para brecar avanço de despesa e garantir cumprimento de metas. Ficariam de fora de eventual trava fiscal, por exigência de Lula, a política de valorização do salário mínimo e o Bolsa Família.
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