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Pesquisa: 76% destacaram equilíbrio entre vida pessoal e o trabalho
Pesquisa “The Future of Work Trends Forecast 2024”, do IWG, mostrou que 75% dos CEOs entrevistados esperam que suas empresas continuem operando em um modelo híbrido nos próximos cinco anos. E outra pesquisa, realizada pela empresa Offerwise, a pedido do QuintoAndar e Imovelweb, mostra que 43% dos entrevistados afirmaram pediriam demissão caso tivessem que ir à empresa todos os dias.
Os dados mostram que 88% dos trabalhadores híbridos atuaram de locais distantes de suas sedes em 2022; e 71% considerariam entrar para um novo trabalho, apenas se oferecesse a flexibilidade para trabalhar remotamente, em parte do tempo. A pesquisa também aponta o Rio de Janeiro como uma das melhores cidades do mundo para realizar o “workation” (tendência que une trabalho a viagens).
Como benefícios do trabalho híbrido, 76% destacaram equilíbrio entre vida pessoal e o trabalho; 52% a possibilidade de passar mais tempo com amigos e familiares; 47% economizar dinheiro viajando em dias de menor movimento; e 30% desfrutar de férias mais longas.
Já pesquisa realizada pelo Infojobs e Grupo TopRH apontou que 85,3% dos participantes afirmam que aceitariam uma proposta de trabalho que tivesse mais dias remotos. Apesar disso, o maior jobsite do país registra apenas 2,7% de vagas desse modelo. Os estados mais adeptos são São Paulo (54,8%), Rio de Janeiro (9,6%) e Rio Grande do Sul (7,9%).
A flexibilidade com relação a horários de trabalho e lazer pode contribuir diretamente com a economia local e até incentivar funcionários a serem mais produtivos, segundo os autores da pesquisa da Universidade de Stanford, que também apontou que o número de pessoas praticando golfe de segunda a sexta-feira na parte da tarde aumentou 83% desde 2019.
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