Alagoas mantém tendência de queda de casos de síndrome respiratória, diz Fiocruz

Alagoas tem sinal de queda na tendência de longo prazo, em relação às últimas seis semanas, para síndromes respiratórias, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (18) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). No Brasil, a incidência de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) se manteve estável.

Outras nove unidades da federação têm a mesma incidência, são elas: Paraíba, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro e Sergipe.

A SRAG é um dos principais parâmetros para acompanhar a pandemia da covid-19, já que o vírus SARS-CoV-2 foi o principal causador das síndromes respiratórias graves virais ao longo de 2020 e 2021.

O boletim informa que o estado do Rio Grande do Norte é a única exceção, com sinal de crescimento ao longo do mês de outubro nos grupos com idades entre 50 anos e 79 anos de idade e entre 20 anos e 29 anos de idade.

Os pesquisadores indicam que a capital, Maceió, também requer atenção, apesar de ter crescimento lento na tendência.

Publicidade