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Governo de Alagoas nega substituição de vigilantes por reeducandos em hospitais

Gabinete Civil considerou a notícia falsa e explicou que está analisando os contratos de segurança das unidades
Por Redação 22/05/2023 - 11:08
Atualização: 22/05/2023 - 11:13

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AMA/AL/ Arquivo
Hospital de Emergência do Agreste
Hospital de Emergência do Agreste

O governo de Alagoas emitiu um comunicado oficial nesta segunda-feira, 22, refutando as informações que circularam durante o fim de semana, sugerindo que os vigilantes das unidades de saúde do Estado seriam substituídos por reeducandos do sistema prisional.

A Secretaria do Gabinete Civil afirmou que tais notícias são falsas e esclareceu que está analisando os contratos de segurança das unidades hospitalares por questões orçamentárias. O governo assegurou que apresentará em breve uma solução para o caso.

A disseminação dessas informações ocorreu principalmente nas redes sociais, onde diversos vídeos foram compartilhados contendo depoimentos de vigilantes que afirmavam terem sido surpreendidos com a dispensa de seus postos de trabalho sem aviso prévio. No entanto, o governo negou categoricamente que os seguranças seriam substituídos por reeducandos.

A categoria dos vigilantes, que emprega cerca de 1.600 profissionais nas unidades públicas de saúde, demonstrou preocupação e incerteza diante da dispensa repentina. Os trabalhadores aguardam esclarecimentos e uma solução para a situação.

Diante da repercussão e da desinformação propagada nas redes sociais, o governo de Alagoas reafirmou seu compromisso em fornecer uma explicação transparente e em encontrar uma alternativa adequada para garantir a segurança das unidades hospitalares.

"A análise do contexto das questões orçamentárias está em andamento, visando a continuidade dos serviços de vigilância em conformidade com as necessidades dos locais", informou.

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