Jorge Oliveira lança quatro livros na festa literária de Penedo

Jorge Oliveira, jornalista, escritor e cineasta, confirmou presença na festa literária de Penedo entre os dias 3 e 6 de maio, onde pretende lançar o mais recente dos seus livros, "O Voo da Alma", seu primeiro romance. 

Oliveira acaba de ganhar o prêmio de melhor documentário em Lisboa, Portugal, no Festin, um dos festivais mais importantes da Europa, com o filme "O Voo da Borboleta Amarela", sobre o escritor capixaba Rubem Brag. 

Em Penedo, vai autografar outros três livros produzidos durante a pandemia da covid-19 e que, por isto, ainda não foram lançados. 

Veja aqui a resenha dos livros que serão lançados em Penedo com a presença do escritor com direito a autógrafo:

* Voo da Alma é uma surpreendente história de um menino pobre que sai do interior de Alagoas e se transforma em um cientista renomado quando se muda para Nova Iorque, depois de formado em física pela UFRJ. Mas, infelizmente, é tragado pela tragédia depois de trabalhar na CIA como cientista na fabricação de uma bomba, quando achava que trabalhava numa vacina para fins humanitários na África.

* Com o novo livro Conspiração, o autor resgata uma história que esteve sepultada há quase dois séculos: o atentado contra Prudente de Morais, o primeiro presidente civil da República, perpetrado pelo soldado Marcellino Bispo de Mello, e planejado pelos militares jacobinos do Exército, aliados do marechal Floriano Peixoto, alagoano, segundo presidente da República. Ao investir contra Prudente de Morais, que se defendia dos golpes com a cartola, a arma do recruta falhou e, com um punhal, ele matou o ministro da Guerra da Guerra, Carlos Machado de Bittencourt, e feriu Luiz Mendes de Moraes, chefe da Casa Militar, e Cunha Moraes, ajudante de ordens do presidente, numa das cenas mais sangrentas jamais vistas no Centro da cidade do Rio de Janeiro.

* Muito Prazer, eu sou a morte: neste livro o autor conta como foi apresentado ao pistoleiro alagoano que tinha a missão de matá-lo no Rio de Janeiro quando ele trabalhava no Jornal do Brasil. A encomenda ao bandoleiro foi feita por um político alagoano que não gostou das reportagens dele sobre o Sindicato do Crime em Alagoas. Já na terceira edição é um dos seus livros mais vendidos no Brasil e em Portugal, onde foi editado originalmente. jorge Oliveira narra a sensação de estar frente a frente com o se matador em Alagoas ei porquê dele ter desistido da empreitada. Além disto, o autor ficciona sua própria morte para lembrar sua vitoriosa trajetória jornlalistiica no Rio de Janeiro.

* Máfia das Caatingas: o livro conta a história fascinante de duas famílias que se mataram no sertão de Alagoas por mais de 50 anos e revela o poder do famigerado Sindicato do Crime que dominou a política do estado à base da pistola durante um século. O autor revela como as famílias de Floro Gomes Novais e os Oliveiras travaram uma batalha sangrenta e cruel em Olivença.

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