Quem é Felipe Prior, ex-BBB condenado por estupro

Felipe Prior, ex-participante do Big Brother Brasil, voltou a ser centro das atenções nas redes sociais, desta vez não relacionado ao programa global, mas devido ao depoimento de uma mulher que o acusou de estupro ocorrido em 2014. Recentemente, Prior foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto, conforme revelado ontem (16) no programa Fantástico.

A trajetória de Felipe Prior ganhou notoriedade em janeiro de 2020, quando ingressou como um dos participantes da edição comemorativa de 20 anos do Big Brother Brasil. Essa edição trouxe uma dinâmica diferente, com a composição da casa dividida entre anônimos e famosos, e Prior foi um dos selecionados na categoria de anônimos.

Ao longo do BBB 20, Felipe Prior se destacou como um dos jogadores mais intensos. Sua impulsividade e franqueza ao expor a verdade sobre outros participantes lhe renderam destaque no programa e o colocaram na história do entretenimento brasileiro.

Inicialmente, Prior se posicionou como um coadjuvante, à margem dos principais protagonistas do reality show. No entanto, à medida que o tempo passava, ele se destacou por protagonizar momentos marcantes da edição. Com isso, tornou-se um dos principais personagens da trama, dividindo opiniões entre aqueles que o amavam e os que o repudiavam.

O caso

A Justiça de São Paulo condenou o ex-BBB Felipe Prior a seis anos de reclusão pelo crime de estupro. O regime inicial de cumprimento de pena foi definido como semiaberto, e o arquiteto poderá recorrer da decisão e responder a todo o processo em liberdade.

A mulher que acusa o ex-BBB de estupro deu uma entrevista ao Fantástico, da Globo, que foi ao ar neste domingo, 16. "Sempre vai ser uma ferida aberta, infelizmente ela faz parte da minha história", disse ela, hoje com 31 anos. "E o que eu posso fazer com ela hoje é mostrar para o mundo que nenhuma mulher merece ter uma ferida dessas."

A mulher acusa Felipe Prior de tê-la estuprado em 2014, quando ele a deu uma carona de uma festa universitária até a casa dela, na zona norte de São Paulo. Ela conta que, mesmo machucada, ficou com medo que outras pessoas ficassem sabendo do ocorrido na época.

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