O cruzamento de dados e diligências pendentes podem arrastar a tramitação no Supremo Tribunal Federal do inquérito aberto de ofício por Dias Toffoli e tocado por Alexandre de Moraes sem a participação do Ministério Público.
Técnicos do Supremo que atuam na investigação estão debruçados na análise de dados recolhidos de perfis e quebras para tentar fechar o cerco a financiadores de perfis que espalham fake news.
As apurações estão previstas para serem encerradas em junho, mas há quem aposte no Supremo que existe chance de o inquérito ser, mais uma vez, prorrogado. O inquérito foi aberto em março de 2019, sem pedido de autoridades policiais ou do Ministério Público.
Laudos técnicos conseguiram identificar um padrão para a disseminação de fake news. É a partir desse material que os financiadores podem ser identificados.
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