fenômeno da morte

IML descarta caso de catalepsia em jovem de Rio Largo

Mãe de Débora Ísis Mendes, 18, não acredita na morte da filha
Por Da Redação 14/11/2017 - 20:25

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Corpo da jovem está sendo velado desde o começo da semana - Foto: José Feitosa
Corpo da jovem está sendo velado desde o começo da semana - Foto: José Feitosa

Está descartada a hipótese de catalepsia da jovem de Rio Largo, Débora Isis Mendes de Gouveia, de 18 anos.

A família já velava o corpo há três dias por suspeitar que a jovem ainda estivesse viva.

O perito Cléber Santana, do Instituto Médico Legal (IML), informou à imprensa local, que Débora Isis sofria de um fenômeno que retarda os sinais do óbito.

Uma necropsia servirá para determinar quando ela morreu, afastando também, a hipótese de que ela ainda esteja viva.

O corpo de Débora foi levado ao Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), na manhã desta terça-feira, 14.

A determinação foi feita após familiares contestarem o laudo e declararem que existem casos de catalepsia na família (quando os batimentos cardíacos diminuem tanto ao ponto de confundir com a morte).

Segundo a mãe da jovem, o corpo não passou por autópsia.

A suposta morte de Débora aconteceu após apresentar um quadro de virose forte, na terça-feira, 7.

Depois de cinco dias internada no Hospital Geral do Estado (HGE), foi transferida para o Hospital Vida, teria falecido no último domingo.

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