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Diariamente, o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor recebe, em média, 300 mensagens
Pela preservação da saúde de consumidores e colaboradores, o atendimento presencial do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor de Alagoas (Procon/AL) está suspenso desde o início da quarentena, em 20 de março. Devido a essa situação, o canal de comunicação entre o Instituto e os consumidores tem sido por meio de mensagens pelo aplicativo whatsApp e por ligações gratuitas, através do 151.
Agora, com a pandemia presente no estado, o Procon/AL tem recebido uma média de 300 mensagens por dia. Só no início do mês de maio, entre os dias 1 e 11, foram 1218 casos; desses 998 já resolvidos. Nem todos que entram em contato querem abrir uma reclamação, muitos desejam tirar dúvidas ou realizar denúncias.
“Estamos com uma demanda muito alta pelo 151, pelo e-mail, e, principalmente pelo WhatsApp. A maioria são reclamações sobre preços abusivos e má prestação de serviços, bem como sugestões e elogios. Para conseguir realizar os atendimentos, ampliamos a rede com um novo programa no WhatsApp e reforçamos as equipes para acompanhar os e-mails e atender o 151”, esclareceu Clebson de Araújo, Gerente de Atendimento.
As reclamações mais frequentes são sobre a não entrega de produto, má prestação de serviços e denúncias de preços abusivos, principalmente em relação a alimentos. As dúvidas mais comuns são sobre valores cobrados em leituras da Equatorial, por exemplo, além de pagamentos de escolas e academias.
Vale salientar que todas as denúncias recebidas no WhatsApp e no 151 são repassadas para a equipe de fiscalização do Procon Alagoas, que está nas ruas desde o início da pandemia fiscalizando os estabelecimentos em busca irregularidades. Com o mais recente decreto do governador Renan Filho, foram visitados 219 estabelecimentos entre os dias 21 de abril e 13 de maio.
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