ESCLARECIMENTO

EXTRA rebate acusações sobre fake news e mostra vericidade de matéria publicada

Matéria foi publicada na edição 1231 do Jornal Impresso
Por Redação 28/08/2023 - 16:04
Atualização: 28/08/2023 - 17:49
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Divulgação
EXTRA rebate acusações sobre fake news
EXTRA rebate acusações sobre fake news

O EXTRA foi acusado injustamente de divulgar fake news, nesta segunda-feira, 28, devido a uma matéria publicada sobre o afundamento de solo no bairro do Bom Parto. O texto publicado na edição 1231 do jornal impresso abordou a questão da subsidência, indicando que a Defesa Civil teria aumentado a subsidência, mas que o mapa não teria sido publicado pelo poder público. No entanto, o Jornal Extra defende que não fez nenhuma alegação sobre a criação ou divulgação de mapas pela Defesa Civil.relacionadas_esquerda

A polêmica iniciou-se quando a Defesa Civil disse que não havia divulgado nenhum mapa relacionado ao assunto mencionado na matéria do Extra. Isso levou a alegações de que o jornal teria divulgado informações falsas, ao sugerir que a Defesa Civil teria feito tais declarações. Porém, na matéria foi dito que a subsidência aumentou, mas que o mapa não foi divulgado pelo poder público.

As informações utilizadas na reportagem foram divulgadas pela professora da UFAL, Camila Prates, no qual ela informou a equipe de reportagem do EXTRA que houve uma reunião com a comunidade dos Flexais.

Durante essa reunião foi falado sobre um mapa atual que ainda não foi publicado por nenhum dos órgãos públicos - MPE, MPF, Defesa Civil, Prefeitura - no qual mais de 3.500 pessoas do Bom Parto vão deixar compulsoriamente, serão realocados porque a subsidência foi ampliada. 

Nota da Defesa Civil:

''A Defesa Civil informa que não é de sua autoria o mapa que circula na mídia e redes sociais, que indica atualização das áreas afetadas pelo afundamento do solo em decorrência da mineração de sal-gema. A Defesa Civil do Município monitora ininterruptamente as áreas afetadas, bem como as áreas de borda do Mapa de Linhas e Ações Prioritárias (V4), nos bairros adjacentes, por meio de equipamentos que medem em milímetros a movimentação do solo e por visitas in loco, periodicamente, com vistorias do Comitê Técnico''.

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