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Estudo da Abenutri reprova 25 marcas de creatina

Marcas não respeitaram o valor de creatina previsto na embalagem
Por Redação 21/05/2024 - 14:37
Atualização: 22/05/2024 - 13:13

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Agencia Brasil
Marcas de creatina vendidas em todo o Brasil foram reprovadas por irregularidades
Marcas de creatina vendidas em todo o Brasil foram reprovadas por irregularidades

Marcas de creatina vendidas em todo o Brasil foram alvos de uma análise da Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) e o resultado não foi animador. As informações são do Metrópoles. Segundo o estudo, 25 marcas não respeitaram em sua composição o valor de creatina previsto na embalagem. A pesquisa revela um cenário ainda mais grave ao apontar que 40% desses produtos simplesmente não continham o composto de aminoácidos em seus suplementos.

De acordo com a Abenutri, os produtos de fabricantes como a Supley, detentora de marcas como Probiótica e Max Titanium; e a BRG, responsável pela Integralmédica e Darkness, também passaram por avaliação. Mas as indústrias entraram na justiça para vetar a divulgação de seus resultados.

Segundo a Abenutri, as 15 marcas abaixo apresentam um percentual de variação acima do que a lei prevê. Para uma melhor compreensão, é permitido que haja uma variação máxima de 20% entre a quantidade do nutriente especificado em rótulo e o quanto realmente está presente em sua formulação. Em outras palavras, ele precisa ter um grau de pureza mínimo de 80%. Veja abaixo quais os produtos e marcas:

Em nota à redação do Extra, o Grupo Supley esclarece que optou pela medida judicial contra a Abenutri, que não estaria seguindo os padrões definidos pelos órgãos competentes; Veja abaixo:

Nota Oficial

Em respeito aos seus consumidores e ao mercado em geral, o Grupo Supley esclarece que optou pela medida judicial visto que o plano de monitoramento da Associação Brasileira das Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) não segue os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes. Entre as inconsistências das análises, cabe destacar:

- O laboratório da Universidade Evangélica de Goiás não é credenciado pela Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (Reblas) habilitados pela Anvisa e, por isso, não está apto para realização de análises oficiais e para monitoramento de produtos;
- A pesquisa em questão usa metodologias que não são reconhecidas para o ramo alimentar e de suplementos e legislação desatualizada;
- O documento da pesquisa é assinado por um comerciante de suplementos que não tem formação técnica para tal.

A Anvisa e o próprio Grupo Supley realizam análises rotineiras de todos os produtos e marcas fabricados pela empresa, sem qualquer registro de inconformidade. A companhia adota as melhores práticas para garantir o padrão de qualidade, alguns deles inclusive com selo Creapure, e reforça seu compromisso com o direito do consumidor e a legislação vigente, trazendo total transparência em seus rótulos.


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