Com Threads, Zuckerberg volta a aparecer entre os 10 mais ricos do mundo

Lançado na última quarta-feira, 5, o Threads é mais uma aposta de Mark Zuckerberg para competir com o Twitter, comprado por Elon Musk. Com mais de 100 milhões de usuários ativos, o microblog da Meta fez com que seu idealizador voltasse a aparecer na lista dos 10 mais ricos do mundo.

Desde o momento em que foi confirmada a intenção da Meta de ter sua própria versão do Twitter, cerca de um ano atrás, o mercado passou a dar-lhe atenção especial e voltou a considerá-la forte o suficiente para a “briga” ainda maior, com a chinesa ByteDance (dona do TikTok), além de “redescobrir” seu potencial no ainda inexplorado e altamente promissor campo da Inteligência Artificial (IA). Isso refletiu no valor da ação da empresa negociada na bolsa de valores eletrônica NASDAQ, dos Estados Unidos, nesse momento quase 300% mais alto do que aquele que tinha no começo de 2023. 

No que diz respeito a Zuckerberg, sua fortuna saltou de US$ 64,4 bilhões (R$ 313 bilhões) para os atuais US$ 105 bilhões (R$ 510,3 bilhões), que consistem basicamente em sua fatia de 13% da Meta. Novamente figurando entre as 10 pessoas mais ricas do mundo (na sétima posição), Zuckerberg o que mais enriqueceu proporcionalmente dentre todos os outros integrantes do grupo no período de pouco mais de um semestre.

Ainda não estão claros os planos da Meta para tornar o Threads monetizável. É plausível que a plataforma se torne um negócio parcialmente sustentando por anúncios publicitários. Além disso, os dados pessoais obtidos dos usuários poderão ser convertidos em big data e comercializados. 

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