A Defensoria Pública do Estado questionou a base técnica de decisões cruciais sobre o desastre da Braskem, que pagou consultores para negar o nexo causal da tragédia provocada pela petroquímica em Maceió em 2018.
Lembra que o CEO da GeoProjetos, que defendeu a Braskem, agora tem sua empresa assessorando o CAT, órgão oficial de risco, e a dupla de “professores da USP” citada, é apresentada falsamente como se fosse consultora do poder público.
A pergunta que não quer calar é: manter a decisão embasada em pareceres de quem estava a soldo do réu é compatível com a liderança ambiental que o país tenta vender ao mundo?
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