COISAS DE ALAGOAS

TJ investiga sumiço de processo em Marechal Deodoro

Ação contra nove vereadores completa 11 anos sem desfecho
Por Vera Alves 13/09/2019 - 13:41
Atualização: 13/09/2019 - 13:57
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Divulgação
Fórum de Marechal Deodoro
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Uma ação de improbidade administrativa contra a Câmara Municipal de Marechal Deodoro e todos os vereadores da época completou 11 anos sem conclusão e deve continuar assim por mais tempo. É que 14 dos 15 volumes que compunham o processo simplesmente desapareceram da Comarca do Município, o que levou a Corregedoria Geral de Justiça de Alagoas a instaurar um Pedido de Providências para apurar a responsabilidade pelo sumiço dos autos.

A Ação Civil de Responsabilidade por Atos de Improbidade Administrativa nº 0000208-40.2008.8.02.0044 foi proposta pelo Ministério Público Estadual em março de 2008. Teve como base os resultados de uma investigação do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc, hoje Gaeco) e de uma auditoria da Controladoria Geral do Estado que apontaram para um rombo de mais de R$ 450 mil nos cofres públicos e várias irregularidades cometidas na Câmara ao longo do ano de 2005.

As acusações aos nove vereadores da época – José Petrúcio Soares da Silva, Cláudio Roberto da Costa Santos, Genaldo Alves da Silva, Ival de Araújo Lima, José de Oliveira Barbosa, Maria Cícera Rosendo da Rocha, Maria Josilene da Silva, Walter Avelino de Alcântara e Zozenildo Ramos da Silva – vão desde fraude a licitações e despesas irregulares com verba de gabinete à contratação irregular de parentes, correligionários e cabos eleitorais.

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