MASSA FALIDA

Patrimônio bilionário de João Lyra está sendo dilapidado

Herdeiros culpam ex-administrador judicial por invasões de terras, sucateamento e venda de usinas a preço vil
Por Vera Alves 02/10/2020 - 08:19
Atualização: 02/10/2020 - 08:26
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Maria Salésia
Laginha, um império caído
Laginha, um império caído

Fazenda invadidas, equipamentos sucateados, controvérsias na prestação de contas e pagamento de altos salários são os principais tópicos da petição que levou ao afastamento do advogado José Lindoso da Silva da administração judicial da Massa Falida da Laginha Agroindustrial. 

O documento subsidia o Agravo de Instrumento impetrado por Maria de Lourdes Pereira de Lyra, filha e curadora do ex-usineiro e ex-deputado federal João Lyra, e que na semana passada foi deferido pelo desembargador Klever Rêgo Loureiro. 

São 89 páginas de um dossiê em que não faltam críticas à gestão de Lindoso, acusado de omissão e leniência, por exemplo, na recuperação dos ativos das usinas Triálcool e Vale do Paranaíba, cuja venda, “a preços muito abaixo do mercado”, foi anulada no ano passado pelo mesmo desembargador.

Do outro lado, Lindoso refuta as acusações da Família Lyra e do magistrado e, ao EXTRA, declarou que sempre agiu amparado pela lei. 

Confira a reportagem especial na íntegra no EXTRA ALAGOAS nas bancas!

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