MORTE EM CELA
Família de corretor de imóveis vai processar o Estado
Polícia investiga suposto suicídio de Brunno Leão Rodrigues
A morte do corretor de imóveis Brunno Leão Rodrigues, de 33 anos, está rodeada de mistérios. No meio dessa névoa, a família dele desacredita na hipótese de suicídio e clama por justiça. Para investigar o caso, a Polícia Civil designou a Delegacia do 4º Distrito Policial, sob o comando do delegado Ricardo Menezes.
Rodrigues foi encontrado morto na segunda-feira, 18, em uma cela da Central de Flagrantes I, situada no bairro do Farol, na capital alagoana. A versão da polícia é que ele se matou por enforcamento usando a cueca e bermuda que vestia.
Brunno estava internado desde o 11 deste mês em uma clínica de reabilitação para dependentes químicos, porém um mandado de prisão preventiva, do juiz John Silas da Silva, da 9ª Vara Criminal, selaria de vez o seu destino.
O corretor de imóveis foi acusado de tentar matar Luiz Fábio Ramos Alves Soares a tiros no dia 8 de dezembro do ano passado. O local do fato foi a boate Maikai, localizada na Jatiúca, bairro da orla maceioense.
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