Assessoria
Cícero Almeida não declarou patrimônio ao registrar candidatura a prefeito de Maceió
O ex-prefeito Cícero Almeida, que volta a disputar a vaga de titular da Prefeitura de Maceió, desta vez pela legenda Democracia Cristã (DC), não declarou seu patrimônio à Justiça Eleitoral como fez os demais postulantes ao cargo, segundo plataforma do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A apresentação do documento é requisito para o deferimento do pedido de candidatura, ainda que o candidato não possua nenhum patrimônio, e o risco de indeferimento está previsto na legislação eleitoral.
Os demais candidatos declararam um patrimônio de R$ R$ 8,056 milhões. Maceió tem 11 candidatos a prefeito, apesar da candidata pelo PCO, Nina Tenório, que foi oficializada em convecção do partido, não constar dos dados do TSE.
O candidato com maior patrimônio declarado é o engenheiro Josan Leite (Patriotas). Na prestação de contas, ele declarou R$ 2,5 milhão em bens, incluindo um imóvel avaliado em R$ 1,5 milhão. O segundo candidato mais rico é JHC (PSB), com patrimônio de R$ 1,9 milhão, e em terceiro, Corintho Campelo (PMN) com bens declarados no valor de R$ 1,1 milhão.
O advogado Alfredo Gaspar (MDB) declarou na documentação para registro da candidatura um patrimônio pouco acima de R$ 341 mil e o servidor público Cícero filho (PC do B), R$ 562 mil. O empresário Davi Filho (Progressista) declarou à Justiça eleitoral bens no valor de R$ 949 mil. As duas candidatas Lenilda Luna (UP) e Valéria Correia (PSOL) declararam, respectivamente, R$ 90 mil e R$ 64 mil.
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