O vice-presidente Hamilton Mourão, que coordena o Conselho da Amazônia, defendeu nesta sexta-feira, 18, a criação de uma agência que centralize e aperfeiçoe ações de monitoramento e alertas do governo federal relativos à floresta amazônica.
“Os nossos sistemas --Prodes e o Deter-- são bons sistemas, mas eles ainda têm falhas, precisamos de uma agência realmente a exemplo do que existe nos Estados Unidos da NRO, a National Reconnaissance Office, que é subordinada ao Ministério da Defesa, que integre todos esses sistemas que nós temos e com isso, tendo um custo menor e sendo mais eficiente”, disse Mourão em uma live sobre Amazônia e Segurança organizada pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE).
O vice-presidente destacou que o país precisa realmente avançar numa agência que tenha uma capacidade mais consistente e que dê os alertas necessários.
As ações para a área estavam dispersas entre vários órgãos ambientais até o governo reabilitar o Conselho da Amazônia, com a designação pelo presidente Jair Bolsonaro de Mourão como coordenador.
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