Na semana passada o diretório estadual do PDT em Alagoas elegeu por unanimidade o ex-deputado federal e médico Jurandir Bóia como presidente de honra do partido. Ao tomar conhecimento, o ex-vereador Nilton Lins, amigo de Bóia há mais de 30 anos, afirmou que o homenageado “é um filho da luta, médico conceituado, íntegro, super gentil, diplomata e, acima de tudo, um ser humano inigualável”.

Na militância partidária em Alagoas, descreve o ex-vereador, não existe ninguém na esquerda que chegue nem perto da trajetória de vida honrada e combativa de Jurandir, muito menos no PDT, um partido que vem em acelerada decadência. 

Nilton lembrou que durante o golpe militar, em 1964, então estudante de medicina da Ufal, Jurandir era tesoureiro da UNE e foi preso por 66 dias, 33 dos quais incomunicável. “Nunca vi o mestre Bóia contando vantagem dessa prisão, a exemplo de outros que só foram detidos e continuam com a narrativa de uma história totalmente fantasiosa”, revelou.

Leia mais notas sobre política na coluna do jornalista Gabriel Mousinho, no EXTRA, nas bancas!