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JHC e Renan Filho empatam e Lula derrota Bolsonaro em Pilar

Instituto Falpe mostra equilíbrio entre pré-candidatos ao Executivo estadual
Por Redação 05/06/2025 - 08:07
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Marcelo Camargo/Agência Brasil e Prefeitura de Maceió
Renan Filho e JHC
Renan Filho e JHC

Pesquisa do Instituto Falpe realizada no dia 1º de junho com 600 eleitores do município de Pilar, em 24 regiões das zonas urbana e rural, revelou um cenário de equilíbrio nas intenções de voto para as eleições de 2026. 

Os dados mostram empate entre o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (JHC), e o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), na disputa pelo governo de Alagoas. 

Cada um obteve 41% das intenções de voto entre os entrevistados. Outros 9% disseram que não votariam em nenhum dos dois e 9% não souberam ou preferiram não opinar.

Quando perguntados em quem não votariam para o governo, 14,5% rejeitaram o nome de Renan Filho, enquanto 8% descartaram votar em JHC. Já 68,5% dos entrevistados não opinaram sobre a rejeição. 

Para o Senado, o levantamento apontou um empate técnico entre Arthur Lira (PP), com 29,5%, Alfredo Gaspar (União Brasil), com 27,5%, e Renan Calheiros (MDB), com 26%. Davi Davino Filho aparece com 20%, Paulão (PT) com 7,5%, e 14,5% disseram que não votariam em nenhum. Outros 19,5% não responderam.

No quesito rejeição ao Senado, Renan Calheiros lidera com 14%, seguido por Paulão (12,5%), Arthur Lira (6,5%), Alfredo Gaspar (4,5%), Davi Davino Filho e Eudócia Caldas, ambos com 2,5%. 

Um total de 43% dos entrevistados não opinaram. Na corrida presidencial, presidente Lula (PT) aparece com 41% das intenções de voto no Pilar, contra 24% do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), hoje considerado inelegível. 

Ciro Gomes (PDT) soma 5,5%, Tarcísio de Freitas (Republicanos) 2,5% e Gilberto Kassab (PSD) 0,5%. Outros 9,5% não votariam em nenhum dos nomes citados e 17% não opinaram.

Quanto à rejeição, Bolsonaro lidera com 37%, seguido por Lula (23%). Ciro Gomes aparece com 4%, Tarcísio e Kassab com 1,5% cada. A pesquisa tem margem de erro de 3,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, e índice de confiança de 95%.


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