Síndrome respiratória em crianças segue em queda em Alagoas

A incidência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças mantém sinal de queda em Alagoas desde fevereiro, de acordo com balanço divulgado nessa quarta-feira, 13, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A análise indica o predomínio de casos associados ao vírus sincicial respiratório (VSR) na faixa etária 0 a 4 anos; e de rinovírus e Sars-CoV-2 (Covid-19) na faixa de 5 a 11 anos, além de outros vírus respiratórios como o VSR em menor intensidade.

Além de Alagoas, o boletim da Fiocruz aponta que Amazonas, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Rondônia e Sergipe como regiões que apresentam queda na tendência de longo prazo.

Acre, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Piauí, Paraná, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a semana epidemiológica 14 enquanto as demais apresentam sinal de estabilidade.

Na população em geral, a curva nacional de SRAG mantém sinal de queda na tendência de longo prazo (últimas seis semanas), porém com sinal de estabilidade na tendência de curto prazo (últimas três semanas), consolidando sinal de estabilização em patamar de 2,1 casos semanais por 100 mil habitantes (estimativa de 4,4 [3,8 – 5,1] mil casos na semana 14).

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