SAÚDE
Vacinação da gripe segue em Maceió: veja quem integra o público prioritário
Na capital, unidades da rede municipal disponibilizam as doses do imunizante
Moradores de Maceió e da região metropolitana já podem se vacinar contra a gripe. Unidades de Saúde da capital, incluindo pontos fixos e volantes, estão mobilizadas na aplicação das doses, com foco nos grupos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
A meta é atingir 90% do público prioritário do Calendário Nacional de Vacinação, que inclui crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e puérperas, e idosos com 60 anos e mais. Para os outros grupos serão contabilizadas as doses aplicadas.
A vacinação contra a Influenza tem como público-alvo prioritário crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, puérperas e idosos com 60 anos ou mais. Esses grupos têm metas específicas de cobertura vacinal estabelecidas pelo Ministério da Saúde.
Além deles, outros grupos também são considerados prioritários, embora sem metas percentuais, como povos indígenas, quilombolas, pessoas em situação de rua, trabalhadores da saúde, professores da rede pública e privada, profissionais das forças de segurança, salvamento e das Forças Armadas, além de caminhoneiros, trabalhadores portuários, do transporte coletivo e dos Correios.
Pessoas com deficiência permanente, com doenças crônicas ou condições clínicas especiais, a população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e jovens sob medidas socioeducativas também integram o público-alvo. A vacinação está liberada para toda a população, conforme a disponibilidade de doses em cada município.
Os gestores de saúde alertam para a importância da imunização. Isso porque a influenza segue predominando nos estados brasileiros e representa risco para as pessoas não vacinadas. Entre janeiro e 21 de junho (SE 25), foram registrados em Alagoas 80 casos de Síndrome Respiratória Aguda por influenza e 3 óbitos.
E para garantir proteção ampla é preciso aumentar as coberturas vacinais. Neste ano, o índice de vacinação de gestantes, crianças e idosos na capital está em 35%.