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Vídeo mostra empresário coagindo funcionários a votarem em Bolsonaro

O empresário do ramo de tijolos e telhas, Maurício Lopes Fernandes Júnior, foi filmado induzindo seus funcionários a votarem em Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno. O caso aconteceu na cidade de São Miguel do Guamá, no Pará.
Ele ainda diz que todos os trabalhadores, independentemente do cargo, poderiam dar o nome para, em caso de vitória de Bolsonaro, receberem R$ 200 cada um.
Apesar de associar o PT à impossibilidade de empreender, Maurício abriu seu negócio no ano de 2013, quando o país era governado pela petista Dilma Rousseff.
Crime eleitoral
Segundo o artigo 299 do Código Eleitoral é crime "dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita". A pena prevista é de prisão de até quatro anos e pagamento de multa.