OPERAÇÃO INTEGRATION

Prisão de Gusttavo Lima: entenda relação do cantor com a influencer Deolane

Operação resultou na prisão de outros investigados e na apreensão de um avião do cantor
Por Redação 23/09/2024 - 16:17

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Divulgação
Gusttavo Lima teve prisão decretada; Deolane Bezerra está presa desde o dia 4 de setembro
Gusttavo Lima teve prisão decretada; Deolane Bezerra está presa desde o dia 4 de setembro

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretou, nesta segunda-feira (23), a prisão preventiva do cantor Gusttavo Lima. A decisão foi motivada por investigações da Operação Integration, que apura um esquema de lavagem de dinheiro. A influenciadora digital Deolane Bezerra também foi presa durante a operação, deflagrada em setembro.


O mandado de prisão foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A decisão judicial aponta a "conivência com foragidos" como uma das justificativas para a prisão de Lima, cujo nome verdadeiro é Nivaldo Batista Lima.

A operação, iniciada no dia 4 de setembro, resultou na prisão de outros investigados e na apreensão de um avião que pertencia à empresa Balada Eventos e Produções, ligada a Gusttavo Lima. A aeronave foi recolhida pela Polícia Civil de São Paulo em Jundiaí, enquanto estava em manutenção.

Na época, o advogado da empresa Balada Eventos, Cláudio Bessas, afirmou que a aeronave havia sido vendida para a J.M.J Participações. No entanto, a Anac informou que o avião ainda estava registrado no nome da empresa de Gusttavo Lima. O cantor negou envolvimento com a aeronave.

“O bebê não pode pegar uma semana de descanso! Estão dizendo aí que o meu avião foi preso, gente…Eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso. Esse avião foi vendido no ano passado. Honra e honestidade foram as únicas coisas que sempre tive na minha vida, e isso não se negocia”, afirmou o cantor, em suas redes à época.

A decisão desta segunda foi publicada depois que o Ministério Público devolveu o inquérito à Polícia Civil, pedindo a realização de novas diligências e recomendando a substituição das prisões preventivas por outras medidas cautelares.


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