ARCO-ÍRIS
Criminalização da homofobia pelo STF é conquista, mas está longe de ser vitória
Em 2018, Alagoas liderou em nível nacional o número relativo de mortes da comunidade LGBTE m tempos de exacerbação de crimes de ódio, agressões contra comunidades mais vulneráveis, o Brasil conquistou uma vitória em prol da comunidade LGBT (lésbicas, bissexuais, gays, travestis e transgêneros).
Na última quarta-feira, 13, o Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a julgar a criminalização de ofensas e agressões cometidos contra esta população e decidiu por 13 votos a 8 que atos preconceituosos contra homossexuais e transexuais devem ser enquadrados como crime de racismo.
Alagoas, em 2018, liderou o número de mortes da comunidade LGBT com um índice de 0,602 para cada 100 mil habitantes, registrando 20 homicídios.
Em 2019, de janeiro a maio, quatro pessoas já foram vítimas de violência letal. No Brasil, no mesmo período, 143 mortes foram registradas.
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