GRUPO JOÃO LYRA
Administrador judicial da Laginha pede autorização para continuar pagamentos
Massa falida detém um saldo com pouco mais de R$ 906 milhões
O escritório Telino e Barros Advogados Associados, responsável pela Administração Judicial da falência do Grupo João Lyra, apresentou uma solicitação ao Juízo da 1ª Vara de Coruripe visando o pagamento de débitos pendentes.
relacionadas_esquerdaEm um documento abrangendo 13 páginas (Anexado ao final do texto), enviado nesta sexta-feira, 1º, os advogados Igor Telino e Guilherme Barros detalharam a existência de recursos disponíveis para tal finalidade.
A Massa Falida da Laginha detém um saldo com pouco mais de R$ 906 milhões, provenientes de créditos junto à União.
A quantia sinaliza a viabilidade de prosseguir com o pagamento aos credores extraconcursais, incluindo empresas e trabalhadores, uma vez que esses créditos são classificados no Artigo 84, precedendo os do Artigo 83, que abrangem os créditos solicitados antes do processo de recuperação judicial.
Os administradores também esclareceram que os valores requisitados ao juiz destinam-se a garantir débitos tributários extraconcursais com os Estados de Alagoas e Minas Gerais, além da União, cujas quantias estão atualmente em discussão judicial.
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