ELEIÇÕES 2024
Rodrigo Cunha é nome cogitado para vice-prefeito na campanha de JHC
Senador teria sido escolha de Arthur Lira para compor chapa da reeleição do prefeito de Maceió![Rodrigo Cunha: medidas populares e participação na chapa de JHC Rodrigo Cunha: medidas populares e participação na chapa de JHC](https://img.dhost.cloud/jzRv0fYOMrwy39azp6y3ELSb_XY=/700x429/smart/https://ojornalextra.us-east-1.linodeobjects.com/uploads/imagens/2024/06/rodrigo-cunha-1.jpg)
Depois de ter um bom desempenho na CPI da Braskem, com falas em defesa das vítimas da mineradora em Maceió, o senador Rodrigo Cunha (Podemos) deve colocar seu nome na disputa eleitoral como vice-prefeito na chapa de João Henrique Caldas, o JHC. A notícia ainda corre pelos bastidores e o senador não se pronunciou sobre a informação, que começa a ser veiculada na mídia local.
JHC teria escolhido o senador para vice com a influência do seu mais forte aliado político, o presidente da Câmara Arthur Lira (PP). O nome do senador foi consenso para a composição da chapa que será apresentada para as eleições 2024.
Após a definição do vice, Arthur Lira e JHC vão buscar, entre os aliados, apoio para manter a aliança política na campanha à reeleição. O grupo liderado por Arthur inclui Marx Beltrão (PP), Alfredo Gaspar (UB), Fábio Costa (PP) e Davi Filho (PP), além de Cabo Bebeto (PL).
Popular
Enquanto a campanha não vai às ruas, Cunha adota decisões populares no mandato. No início da tarde desta terça-feira (4), ele anunciou que decidiu retirar a taxação de 20% de imposto de importação sobre as compras internacionais de até US$ 50 – a chamada “taxa da blusinha” – do projeto que institui o Programa de Mobilidade Verde e Inovação (Mover).
Cunha é o relator da proposta no Senado Federal. O fim da isenção para remessas internacionais foi incluído no projeto aprovado na semana passada pela Câmara, após um acordo entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os deputados. O texto aprovado na Câmara, que precisa ser analisado pelo Senado, prevê uma alíquota de 20% do valor dos produtos. Desde agosto de 2023, essas operações são isentas de imposto. “Não é o momento ideal. Não é taxar as blusinhas que vai melhorar o país de uma hora para outra”, Cunha, em entrevista coletiva, confirmando a exclusão da taxação do texto do projeto.