STJ
Nome de Daniela Teixeira, do STJ, ganha força nos bastidores
O ministro Luís Roberto Barroso anunciou, nesta quinta-feira, 9, seu pedido de aposentadoria antecipada do Supremo Tribunal Federal (STF) e defendeu que sua substituta seja uma mulher.
“Eu, filosoficamente, sou um defensor de mais mulheres nos tribunais em uma regra geral. A escolha é do presidente Lula, mas há homens e mulheres capazes. Mas vejo com gosto, vejo com simpatia a escolha recair por uma mulher”, declarou o ministro.
Atualmente, o STF conta com apenas uma mulher entre os 11 ministros, a ministra Cármen Lúcia. Com a saída de Barroso e a indicação sob responsabilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o debate sobre representatividade feminina voltou a ganhar força nos bastidores de Brasília.
Entre os nomes cotados, o de Daniela Teixeira, ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ganha força como uma das principais possibilidades. Nomeada em 2023, Daniela atua na 3ª Turma e na 2ª Seção do tribunal, especializadas em direito privado.
Ela é uma das cinco mulheres entre os 33 ministros do STJ, e sua indicação ao Supremo seria vista como um passo importante para aumentar a presença feminina na mais alta Corte do país.
Nos bastidores, interlocutores próximos ao Planalto avaliam que Lula pode apostar na magistrada para reforçar a diversidade e consolidar a marca de um governo atento à representatividade nas instituições.
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