Maceió é o 2º município brasileiro com mais casos de chikungunya

Maceió é o segundo município brasileiro em número de casos confirmados de chikungunya, com 5.770 casos registrados no Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. Até a primeira semana destemês de dezembro o País registrou 170.186 casos prováveis de chikungunya, uma taxa de incidência de 79,8 casos por 100 mil habitantes. Em comparação com o ano de 2019, houve aumento de 30,9% para o mesmo período analisado.

O município com maior número de pessoas com a doença é Fortaleza, com 20.550 casos. Até o momento foram confirmados 91 óbitos para chikungunya no Brasil, sendo que o Ceará concentra 44,8% (39) dos óbitos. Ressalta-se que 15 óbitos estão em investigação no País.

Para o ano de 2022, a Região Nordeste apresentou a maior incidência (255,7 casos/100 mil hab.) de chinkungunya, seguida das Regiões Centro-Oeste (36,5 casos/100 mil hab.) e Norte (26,0 casos/100 mil hab.) 

Os municípios que apresentaram os maiores registros de casos prováveis de chikungunya até a respectiva semana, além de Fortaleza e Maceió, foram Brejo Santo/CE com 3.664 casos, Crato/CE, com 3.394 casos, João Pessoa/PB, com 2.934 casos, Salgueiro/PE com 2.835 casos e Juazeiro do Norte/CE com 2.831 casos.

Zika

O boletim também traz o levantamento para casos de Zika no País. Nesse caso, a maior incidência da doença está no município alagoano de União dos Palmares, com 377 casos. No Brasil ocorreram 9.256 casos prováveis até este mês,  correspondendo a uma taxa de incidência de 4,3 casos por 100 mil habitantes no País.

Além de União dos Palmares as maiores incidências de zika estão Parnamirim/RN, com 289
casos, Macaíba/RN com 278 casos, Natal/RN, com 259 casos, Extremoz/RN, com 246 casos, Macajuba/BA com
233 casos e Baía Formosa/RN com 208 casos.