Política

Quaest: foto de Lula com Trump bate recorde de engajamento nas redes

Foram 72 milhões de visualizações, 22 milhões de curtidas e 7,5 milhões de compartilhamentos
Por ICL Notícias 28/10/2025 - 15:09
A- A+
Ricardo Stuckert / PR
Foto: 72 milhões de visualizações, 22 milhões de curtidas e 7,5 milhões de compartilhamentos, juntando perfis em redes como Instagram, X, Tik-Tok e Facebook
Foto: 72 milhões de visualizações, 22 milhões de curtidas e 7,5 milhões de compartilhamentos, juntando perfis em redes como Instagram, X, Tik-Tok e Facebook

Um levantamento da Quaest, com a utilização de uma nova ferramenta para mapear imagens e áudios na internet, aponta que a foto do presidente Lula (PT) apertando as mãos do governante dos EUA, Donald Trump, durante o encontro entre os dois na Malásia, se tornou a foto do mandatário brasileiro com a maior quantidade de visualizações, curtidas e compartilhamentos nas redes sociais. A foto foi compartilhada no domingo (26).



Foram 72 milhões de visualizações, 778 mil menções, 22 milhões de curtidas e 7,5 milhões de compartilhamentos, juntando perfis em redes como Instagram, X, TikTok e Facebook. A imagem superou a famosa foto de Lula de sunga abraçando a esposa, Janja da Silva, publicada em agosto de 2021. Na ocasião, foram 65 milhões de visualizações, 4,6 milhões de menções, 19 milhões de curtidas e 7 milhões de compartilhamentos.

Foto de Lula com Janja de 2021 era a foto do presidente com maior engajamento. (Foto: Ricardo Stuckert)Ainda segundo a Quaest, 54% do público fez menções neutras ao encontro entre Lula e Donald Trump. 26% fizeram comentários positivos, e 20%, negativos. O recorte foi feito entre os dias 21 e 27 de outubro.

“O encontro Lula-Trump mostra que a diplomacia do século XXI acontece nas redes e nas mesas de negociação. A foto publicada e amplamente visualizada é um exemplo claro da política como imagem, que mesmo sem legenda fala sobre o que aconteceu. O sorriso, a postura, o aperto de mão, tudo é simbólico”, analisou o cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, ao jornal “O Globo”.


Encontrou algum erro? Entre em contato