Descontos previdenciários
O vereador Helenildo Ribeiro Neto (Republicanos) usou as redes sociais para denunciar possíveis irregularidades na atuação do Instituto de Gestão de Políticas Públicas Sociais (IGPS), vinculado à Prefeitura de Palmeira dos Índios. Segundo o parlamentar, diversos servidores contratados têm procurado seu gabinete para relatar que os descontos previdenciários realizados em seus contracheques não estariam sendo repassados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o que configura possível apropriação indevida de recursos públicos.
Direitos negados
Além da questão previdenciária, os trabalhadores também afirmam que não estão recebendo os valores correspondentes ao PIS e ao Pasep, benefícios garantidos por lei a servidores públicos e trabalhadores vinculados à administração.
Diante da gravidade das denúncias e da insatisfação com as explicações fornecidas pela Prefeitura, o vereador formalizou a situação junto ao Ministério Público de Alagoas (MPAL), solicitando apuração rigorosa dos fatos e a responsabilização dos eventuais envolvidos.
Falhas da gestão
Em vídeo publicado em suas redes sociais, Helenildo reforçou seu compromisso com os servidores e afirmou que seguirá acompanhando o caso de perto. Ele declarou que o trabalhador público não pode ser penalizado por falhas da gestão e que merece respeito e justiça.
Até o momento, a Prefeitura de Palmeira dos Índios não se pronunciou oficialmente sobre as acusações.
Gestão reconhecida
Girau do Ponciano vive um momento de avanço sob a liderança do prefeito Bebeto Barros. Em apenas oito meses, o município foi avaliado como a segunda melhor gestão de Alagoas pelo Ibrape, resultado de ações estratégicas em diferentes setores. Com apoio do vice-prefeito Osvaldo Alexandre e do deputado Gilvan Barros Filho, a administração tem promovido melhorias significativas na infraestrutura e nos serviços públicos.
Obras estruturantes
O município concentra esforços em obras de grande impacto, como a construção do Anel Viário, orçado em R$ 11 milhões, e a entrega de unidades habitacionais em áreas rurais. Na saúde, foram inauguradas quatro UBSs e implantado o “Zap da Saúde”, ferramenta digital para agendamento de consultas. A chegada de uma nova ambulância do Samu reforçou ainda mais a rede de urgência.
Educação valorizada
A educação tem recebido atenção especial, com a inauguração de creches e escolas, além do incentivo à ciência e tecnologia. Projetos educacionais levaram estudantes a eventos nacionais e internacionais. Paralelamente, a gestão investe em capacitação profissional e valorização cultural, promovendo eventos que movimentam o comércio local e fortalecem a identidade do município.
Contrato suspenso
O Tribunal de Justiça de Alagoas suspendeu a execução do contrato de pavimentação no bairro Rosa de Sharon, em Delmiro Gouveia, após recurso do Ministério Público. A obra, orçada em mais de R$ 32 milhões, apresentava falhas graves no planejamento e foi considerada passível de causar prejuízos.
Desperdício de recursos
O Ministério Público apontou que o asfaltamento estava previsto antes da instalação da rede de esgoto, o que causaria a destruição do asfalto novo e desperdício de recursos públicos. Também ressaltou que a drenagem é responsabilidade do loteador, e não do poder público.
Fiscalização das obras
A decisão da juíza Adriana Carla Feitosa Martins visa proteger o interesse coletivo e evitar danos ao erário. O promotor Paulo Henrique Prado afirmou que a medida reforça o compromisso com o uso correto dos recursos e a fiscalização das obras públicas.
Supostas irregularidades
A Justiça Eleitoral decidiu manter os mandatos dos vereadores eleitos pelo MDB em Craíbas, rejeitando a ação que questionava a legitimidade das candidaturas com base em supostas irregularidades na cota de gênero. A 31ª Zona Eleitoral avaliou que não havia provas suficientes para anular os mandatos conquistados nas eleições de 2024, garantindo a validade dos resultados.
Sem provas
A acusação foi feita por um suplente de vereador, que alegava que a candidatura de Maria José Souza Silva, conhecida como “Nenê da Touca”, teria caráter apenas simbólico, citando o baixo número de votos e os gastos mínimos na campanha.
No entanto, o juiz eleitoral considerou que não havia provas concretas para sustentar a denúncia. Além disso, um vídeo apresentado como prova foi descartado por ter sido gravado de forma clandestina e sem autorização, o que levou ao arquivamento definitivo do processo.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do EXTRA