Feliz Ano Novo?!!!
A roubalheira desenfreada promovida pelo Congresso Nacional e as aberrações financeiras e institucionais do judiciário, ambos casos de polícia; a gigantesca e não resolvida situação fiscal do país, a paralisia total da máquina governamental, a falta de resultados palatáveis após 2 anos de governo (sic!) fazem desta gestão (?) Lula um enorme, gigante desastre.
Que está levando o Brasil para uma situação ainda pior que o desgoverno do poste que Lula elegeu para continuar seus desmandos por debaixo dos panos, e deu no que deu. Está se repetindo, só que agora com ele à frente do governo (sic!). Vai quebrar o Brasil se não se tomar medidas urgentes para dar um basta.
Este país, para que o leitor tome conhecimento além do noticiário mais das vezes, “adocicado” pela mídia e por jornalistas comprometidos não com o leitor e a verdade, mas com o partido a que pertencem, o PT, está indo, literalmente, para o brejo. De novo. É esse o “modelo” petista de nos ferrar: esculhambar com tudo de modo a poder encher as burras dos seus potentados e dos bandidos do seu entorno que comandam a 6ª maior economia do mundo para, ciclicamente, roubarem tudo.
Mas vamos aos números que a maior parte das pessoas desconhecem. O PIB brasileiro é atualmente de aproximadamente 13 trilhões de reais. Ocorre que o Brasil (que tinha uma dívida pública de cerca de 76% do PIB viu esse montante crescer a jato para 81% (esperados para o final desse desgoverno se a coisa não desandar de vez antes).
Dois dados para ajudar no entendimento do problema. Neste ano de 2024 o Brasil vai gastar cerca de 200 bilhões de reais com a área da saúde e vai pagar, apenas de juros para os bancos credores, nada menos que 800 bilhões de reais, 4 vezes mais que na saúde dos brasileiros.
Agora, o caldo vai entornar mesmo é para o ano de 2025. Da dívida que o Brasil tem com seus credores, quase 5 trilhões de reais vão vencer em 2025 e o país não tem grana para pagar sequer parte dela. Resultado, vai estar “rolando” essa montanha de dinheiro pagando (juros praticados hoje nas transações do governo com os credores) algo em torno de 15% a.a. de juros!!!
E quando o governo rola sua dívida a esse preço estratosférico, fica claro que as empresas vão estar pegando dinheiro a 20%, 25% ao ano! E apenas aquelas que os bancos entendam como com capacidade de endividamento nesses níveis. O risco de se ir à bancarrota é grande... As demais, micro, pequenas e médias deixarão de ter acesso ao crédito bancário e terão que “se virar nos 30”. Vai quebrar um bocado de gente...De novo.
Do outro lado, o emprego vai ser reduzido com o aumento das demissões (já começou, embora o noticiário tergiverse sobre isso), os preços irão subir de forma acelerada apertando ainda mais a vida do cidadão médio e do trabalhador, os pedidos de renovação de estoques diminuirão e se tornarão mais espaçados, criando uma cornucópia que nós já sentimos na pele há menos de uma década quando o PT roubou tudo com seus asseclas, quebrou o país e saiu de fininho como se não fosse com ele. Foi.
Já vivemos momento de insalubre paralisia, dada a clara incapacidade de solução dos problemas por este governo (sic) que além do seu objetivo de gastar e deixar a súcia roubar e os togas pretas se esbaldarem e lambuzarem com tantas absurdezas, está mais perdido que cego em tiroteio.
Sem perspectivas de atacar qualquer um destes problemas “por dentro”, isto é, via algum tipo de ação consertada entre as forças políticas, Lula III já era. Nem o brasileiro acostumado a servir de gado para essa gente aguenta mais.
A saída é pela porta aberta do desrespeito à Lei que esse governo (sic) comete desde que assumiu. A porta da rua para Lula e seus asseclas precisa ser aberta e escancarada as entranhas podres deste governo. Paralelamente, à saída do morubixaba, a solução para o problema é outro choque (no modelo Temer, sem Temer) para conter a crise fiscal. Alguém precisa começar a articular essa alternativa, antes que os milicos se arvorem de novo de mentores da Nação. O que todos sabem como começa, nunca como termina.
Feliz ano novo?!...
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do EXTRA